Busquemos a excelência em todas as áreas da nossa vida, nomeadamente para a nossa Igreja. E ajudemos os outros a buscarem também a excelência.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Um Domingo especial...
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Culto de Estudo Bíblico...
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Culto da tarde...
Por outras palavras, o povo estava a dizer a Deus que queria viver sem Ele. Quantas vezes, não temos nós também memória curta! Quantas vezes não damos por nós a dizer: “Eu sei que Deus quer isto, mas é tão difícil e eu não quero!” Tendemos a olhar mais para o tamanho dos problemas do que para o “tamanho” do nosso Deus.
Mas, por que razão queria o povo viver sem Deus? Encontramos a resposta no verso 3, que pode ser resumido nestas perguntas: “É para isto que Deus nos chama? Saímos do Egipto para morrer?”
Ou seja, eles revelam uma tremenda falta de confiança em Deus. É nos momentos de grande dificuldade que nós mostramos quem realmente somos. E, nesses momentos, tendemos a questionar Deus. “Porque sofro tanto se sou filho de Deus?” – perguntamos com frequência. À semelhança do povo de Israel, nós nem sempre confiamos plenamente no Pai Celestial.
O versículo 4 mostra que o povo passou a desejar ser guiado por homens e não por Deus, pois decidiram eleger um líder que os levasse de volta ao Egipto. Que povo injusto! Deus já lhes tinha mostrado o Seu grande poder, realizando vários milagres (tinha aberto o Mar Vermelho para eles passarem, tinha-lhes providenciado alimento, tinha-lhes suprido as suas necessidades) e eles estavam a rejeitá.lo. Estavam, claramente, a dizer-Lhe: “Não confiamos em Ti, queremos ser guiados por outro!
Não somos nós também assim, tantas e tantas vezes? Deus age na nossa vida, mostra o Seu grande amor, cuida de nós de uma forma extraordinária e nós, muitas vezes, ainda duvidamos do Seu poder! Nos momentos de adversidade, não confie em si ou em qualquer outra pessoa. Confie em Deus. Com Ele, somos mais do que vencedores (Romanos 8:37).
Nos versículos 6 e 7, Josué e Calebe reafirmam o que tinham dito anteriormente. A terra que Deus lhes prometera é muito boa.
O que Deus tem preparado para nós é o melhor. Não duvide. Ele sabe, porque Ele é Deus. E Deus é bom.
Olhemos para a nossa vida com olhos de ver. Se o fizermos, conseguiremos, seguramente, identificar inúmeras situações em que Deus esteve presente, protegendo-nos. “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem, e os livra (Salmo 34:7). Sejamos agradecidos!
No verso 11, vemos a indignação de Deus perante a postura do povo a quem Ele acabara de livrar do jugo da servidão.
Tal como tinha para os Israelitas, Deus também tem algo bom para nós. Será que nós, tal como eles, ainda duvidamos disso, não obstante tudo o que Ele tem realizado na nossa vida?
Quantas vezes não andamos ansiosos quanto ao nosso futuro! Quando isto sucede, mostramos falta de confiança no nosso Deus, pois a Bíblia afirma: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e Ele tudo fará” (Salmo 37:5). A nossa caminhada não tem de ser solitária.
O Senhor está com aqueles que O querem. Esta é a ideia implícita no versículo 12. Perante situações de tragédia e miséria, é frequente ouvirmos as pessoas perguntarem onde está Deus quando tais acontecimentos ocorrem. Se olharmos para a história, veremos que o homem nunca quis saber de buscar a orientação de Deus para as suas acções. Logo, é inevitável que “colha” as consequências das suas escolhas insensatas. “Os olhos do Senhor estão com aqueles cujo coração está contrito” (Salmos 34:18).
Para onde é que costuma olhar quando enfrenta desafios? Para o tamanho deles ou para Deus?
“Mas, a vida é dura, a vida traz coisas para as quais não estamos preparados e que não conseguimos aguentar” – alegamos muitas vezes. “O que fazer?”
Peça a Deus que mostre o Seu poder (v.17). Ousemos ter o nosso momento “Popeye”:"Chega! Não aguento mais! É muito duro. Deus revela o Teu poder!" Às vezes, precisamos de ter aquilo que um autor Bill Hybels chama de “descontentamento santo”. Esta não é uma caminhada solitária. Podemos contar com o Todo-Poderoso! Porém, para que isto aconteça, terá de haver arrependimento (v.18 e v.19). Deus age; Deus trabalha; Deus manifesta o Seu poder para com aqueles que se arrependem do seu pecado. Quando fizer algo que não agrada a Deus, arrependa-se genuinamente. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça (I João 1:9). Arrependa-se e verá graça de Deus!
No versículo 24, vemos que Deus abençoa aqueles que Lhe são fiéis. De todos aqueles que saíram do Egipto, apenas Josué e Calebe tiveram o privilégio de entrar e habitar na Terra Prometida. Porquê? Porque se mantiveram fiéis ao Senhor, quer nos momentos bons, quer nos difíceis. Falharam? Pecaram? É óbvio que sim. Mas, pediram perdão! É isso que Deus pretende que nós façamos.
O verso 27 mostra que Deus não se agrada dos nossos protestos. O povo de Israel estava sempre a murmurar contra Deus. Oxalá não adoptemos a sua postura! Questione, mas não proteste. Qual a diferença? Quando questionamos, revelamos interesse em saber mais acerca da vontade de Deus. Porém, quando protestamos, mostramos que duvidamos do nosso Pai.
O Senhor Deus age conforme as nossas acções; com a Sua graça e com a Sua misericórdia (v.28). Semeie o bem e colherá o bem. Semeie o mal e trará sofrimento sobre si e sobre os seus. Se optar por Deus, Ele abençoá-lo-á e dar-lhe-á aquilo que for melhor para si. Não duvide. “Provai e vede que o Senhor é bom” (Salmos 34:8).
Não esqueçamos que todas as nossas acções têm consequências. O povo de Israel sofreu as consequências de não ter escolhido a Deus (versos 29 e 34-39). Eles não alcançaram a terra que Deus lhes prometera. Morreram no deserto. No versículo 39, vemos que, ao tomarem conhecimento da sua “sentença”, eles entristeceram-se. Contudo, era preciso algo mais do que tristeza. É provável que se se tivessem arrependido, Deus os teria poupado, como poupou o povo de Nínive (Jonas 3:10).
Josué e Calebe viram a “janela” de Deus e confiaram (v.30). O medo não os paralisou como aconteceu com o restante povo. Avançaram, pois estavam convictos de que Deus estava com eles. E você? Crê que Deus está presente na sua vida? Confia nele de todo o seu coração (emoção), de toda a sua alma (razão) e com todas as suas forças (aquilo que possui)?
Veja o que Deus tem para si e avance sem quaisquer receios. Vá em frente. Pode todas as coisas naquele que o fortalece (Filipenses 4:13). Contudo, jamais avance sem Deus! Ao invés de pedir a bênção de Deus para o seu caminho, busque o caminho de Deus para si e, uma vez lá, peça a Sua bênção. Se avançar sem Deus, o inevitável acontecerá (versos 43-45). Os Israelitas optaram por não continuar com Deus e, portanto, deixaram de poder contar com a Sua protecção. Ficaram vulneráveis aos ataques dos inimigos e foram derrotados por estes.
É nosso desejo e oração que você escolha Deus. Ele tem o Seu braço estendido na sua direcção, antes mesmo de você pensar em esticá-lo.
domingo, 21 de novembro de 2010
EBD...
Mas, o que é a disciplina? É algo que serve para colocar no caminho correcto; é algo que serve para restaurar. Ou seja, é explicar porque razão determinado comportamento é errado e mostrar qual a postura correcta. E convém não esquecer que, às vezes, bater só serve para aumentar o ódio dos filhos. O castigo, privando-os de algo que lhes seja muito querido, pode ser o melhor "remédio", especialmente quando se trata de adolescentes. É também importante notar que não se deve ceder relativamente à duração do castigo, mesmo que os filhos se mostrem arrependidos. Perante o arrependimento, os pais devem perdoar, obviamente, mas devem manter o castigo pelo período de tempo inicialmente estabelecido.
Os filhos devem ser educados em disciplina e equilíbrio. Os pais devem esforçar-se por passar tempo com os filhos e fazer com eles coisas de que eles gostem. Por outras palavras, os pais devem criar boas memórias nas crianças para que quando chegarem as fases difíceis, como a adolescência, os filhos tenham a certeza da presença constante dos pais e do seu amor incondicional.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Culto de Estudo Bíblico...
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Culto da tarde...
No versículo 2, vemos que Deus está a exigir mudanças ao povo: Aumenta; acrescenta; alarga; fixa...
Há quem seja avesso a mudanças. Muitas vezes, não passamos de caçadores que disparam ao mínimo sinal de movimento. E todos sabemos as consequências desastrosas que podem advir de um tal acto!
Seremos, de facto, "caçadores"?! Quando surgir um problema ou quando estivermos a ponto de criticar algo, coloquemos a nós próprios 4 questões fundamentais: 1ª: É de Deus? 2ª: É para Deus? 3ª: Edifica? 4ª: Ou serei um caçador?
Muitas vezes, não estamos dispostos a trabalhar, mas, parece que estamos sempre prontos para criticar quem lançou mãos à obra. Temos de sair da nossa zona de conforto, pois é isso que Deus deseja que façamos. Temos de nos expor e estar a jeito dos "tiros" que possamos vir a sofrer. Precisamos de abandonar o marasmo espiritual.
Que relação temos com as mudanças que Deus quer operar? Todas as mudanças têm o seu custo. Quando buscamos a vontade de Deus, ficamos mais expostos aos ataques do inimigo. A solução é aumentarmos o nosso grau de intimidade com Deus, pois se não o fizermos, estaremos muito vulneráveis e poderemos levar um "tiro" que causará a nossa morte espiritual.
Infelizmente, muitas vezes, mudamos apenas o local de onde lançamos os ataques. Como analisar o tipo de mudança que ocorreu? Com as 4 perguntas referidas anteriormente: É de Deus? É para Deus? Edifica? Ou sou um "caçador"? Analisemos os nossos comentários, tanto os verbais como aqueles que não verbalizamos, mas que podem ferir tanto quanto as palavras. Se o que temos a dizer, não edificará, fiquemos calados. Que as palavras dos nossos lábios e o meditar do nosso coração possam ser agradáveis a Deus! Enquanto isso não se verificar, fechemos a nossa boca.
Deus está a trabalhar, mas não nos esqueçamos que o diabo não dorme. Porém, sabemos que o nosso Deus e Senhor, o Todo-Poderoso, tem grandes coisas para nós! E quando vemos a Sua glória, mudamos...
Quando adoramos a Deus, vemos aquilo que Ele tem para nós. E, ao vermos aquilo que Ele tem para nós, temos forçosamente que mudar alguma coisa. É essa a ideia implícita no versículo 3. E, quando mudamos alguma coisa, a nossa área de abrangência aumentará.Chegaremos mais longe. Mas, infelizmente, muitas vezes desejamos apenas aumentar o nosso "Ego Eclesiológico". Não nos esqueçamos que nos territórios fora da nossa zona de conforto (a nossa Igreja), há muitas pessoas que ainda não ouviram falar da graça divina. Estamos dispostos a transpor as fronteiras?! Estaremos dispostos a "arregaçar as mangas" e "sujar" as mãos?!
Sujamos as mãos com o trabalho? Sujamos as mãos com as pessoas quando as recebemos? Por norma, temos dificuldade em apertar a mão a quem está sujo; em abraçar quem cheira mal; em ouvir aquele que está sempre a falar; e em conversar com aquele que está sempre calado. Quanto mais "lavar os pés"... Mas, não é isso que somos chamados a fazer? Cristo deixou-nos o exemplo (João 13).
Muitas vezes, não sabemos receber as pessoas. Colocamos os nossos interesses pessoais em primeiro lugar. Ainda alimentamos o "Ego Eclesiológico". Mudar e alargar... Estaremos dispostos?! Crescer dói. Ao receber novos membros, o corpo pode aceitar ou rejeitar. O que é que escolhemos? Às vezes, a Igreja não está preparada para crescer. Não falamos nem cumprimentamos quem nos visita... Em que nível estamos? Será que estamos a perder tempo com o "nha, nha, nha"?! Vale a pena reflectirmos sobre a nossa postura.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Culto de Ceia e EBD...
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Culto de Estudo Bíblico...
domingo, 7 de novembro de 2010
EBD...
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Culto de Estudo Bíblico...
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Culto da tarde...
Josias fez aquilo que tinha a fazer, aquilo que Deus queria que Ele fizesse. E fê-lo independentemente dos custos que isso poderia vir a ter. Deve ser também essa a nossa postura.
Havia necessidade de se fazer obras no templo e Josias tratou logo de tudo. Contratou os trabalhadores e comprou os materiais necessários à remodelação. É de salientar o que diz o verso 7: "Porém, não se pediu conta do dinheiro que lhes entregara nas suas mãos, porquanto procediam com fidelidade". Infelizmente, nos dias que correm, muitas pessoas procuram servir as suas próprias necessidades em vez de servirem fielmente a Deus.
O verso 11 mostra-nos a reacção do rei ao ouvir ler o Livro da lei. Ele rasgou os seus vestidos. Mas, o que significará isto? Rasgar as vestes era sinal de quebrantamento. E qual é a nossa atitude perante a Palavra de Deus? Muitas vezes, lemos a Bíblia como se fosse um livro qualquer. Devemos ler e estudar a Palavra de Deus e meditar nela. E quando o fazemos, somos quebrantados, tal como aconteceu com Josias.
Após ouvir a Palavra do Senhor Deus, o rei apercebeu-se de que o que o povo tinha vindo a fazer o que desagradava a Deus. Então, era preciso mudar de rumo, procurando fazer a vontade de Deus para que a Sua ira se aplacasse. Mas, por que é que o furor do Senhor se tinha acendido contra eles? O povo tinha caído novamente no pecado da idolatria. Queriam ser como os outros povos e desejavam coisas palpáveis, queriam ter deuses visíveis. Quantas vezes não desejamos nós também ser como os outros?!
O versículo 15 mostra que o pecado tem sempre consequências. Quando nos arrependemos genuinamente, Deus perdoa-nos, mas não nos isenta das consequências das nossas escolhas insensatas. Quantas vezes não ouvimos dizer por aí "Vive a vida!"? Esta frase é um convite a vivermos fora dos limites de Deus. Porém, nós devemos é viver a vida que Deus tem para nós, pois só assim nos sentiremos completos. Nos versos 18 e 19, vemos que quando adoptamos uma atitude de humilhação e arrependimento, Deus ouve-nos. Quando confessamos os nossos pecados, restabelecemos a nossa ligação com o Pai Celestial, pois Ele não nos ouve quando existe pecado na nossa vida, uma vez que este causa separação entre nós e o Deus Santo.
Em II Reis 23:1-3, vemos que o rei convocou todo o povo a renovar a aliança com Deus e todos se comprometeram em guardar e seguir os mandamentos do Senhor. Às vezes, precisamos de renovar a nossa aliança com Deus, o nosso compromisso de O servirmos com todo o nosso coração e com toda a nossa alma, pois, muitas vezes, somos mais consumistas das bênçãos de Deus do que Seus servos.
Nos versículos seguintes, lemos que Josias retirou as imagens e tudo o mais que desagradava a Deus, pois sabia bem aquilo que Deus desejava para a vida do povo. II Crónicas 35:1-2 afirma que Josias celebrou a Páscoa. O que é a Páscoa? Qual a sua origem? A Páscoa teve início na altura da libertação do povo de Israel da opressão sofrida no Egipto. Portanto, Páscoa é libertação. Actualmente, comemoramos a Páscoa na presumível data da Ressurreição de Jesus, pois celebramos a nossa libertação do pecado que Ele consumou ao ir à cruz morrer por nós.
Josias foi um excelente rei, melhor do que qualquer um que governou antes ou depois de si, pois animou o povo a fazer o que era correcto, levou-os a servir a Deus de todo o seu coração. Foi autor de uma grande reforma na vida do povo daquela nação. Sigamos o seu exemplo e empreendamos as reformas necessárias, de modo a agradarmos ao nosso Deus!