A mensagem da parte de Deus que o Pr. Jónatas nos trouxe baseou-se no Salmo 100.
Este Salmo começa com um apelo: "Celebrai com júbilo ao Senhor". Esta é a atitude que todos nós devemos ter. O crente deve viver em constante celebração ao Senhor Deus. Porém, infelizmente, nem sempre demonstramos gratidão para com o Pai Celestial. Estamos sempre prontos a queixarmo-nos, mas, muitas vezes, é-nos difícil agradecer. "Como celebrar se tenho problemas de saúde; se tenho dívidas para pagar; se estou desempregado, se..., se...?" - argumentamos...
"Em tudo dai graças." - diz I Tessalonicenses 5:18. Não obstante todas as dificuldades que possamos estar a enfrentar, se olharmos para a nossa vida com "olhos de ver", veremos que há muito para agradecer ao Pai Celestial, que cuida de nós diariamente. E, ainda que não tivéssemos mais nada para Lhe agradecer, a Salvação que Ele nos ofereceu, através de Jesus, já seria suficiente para vivermos em atitude de gratidão...

Outras vezes, permitimos que a nossa "agenda" pessoal seja entrave ao nosso serviço. Quantos vezes não alegamos que não temos tempo para servir a Deus?! E aqui, talvez devamos reflectir porque é que não conseguimos dispor de tempo para dedicar ao Pai Celestial. É que, às vezes, desperdiçamos esse tempo, observando a vida dos outros. Oxalá nos examinemos a nós mesmos (I Coríntios 11:28) e não aqueles que nos rodeiam! Abandonemos o hábito de comentar a vida alheia e analisemos a nossa própria vida a fim de descobrirmos onde, eventualmente, estamos a falhar. Deixemos de procurar os erros na vida dos outros, pois muitas vezes são os nossos olhos que estão sujos e não a vida daqueles que observamos. Lembremo-nos que não nos compete julgar!

O versículo 4 convida-nos a entrar na presença de Deus com gratidão e louvor. E, aqui, importa perguntarmo-nos como é que costumamos ir até Deus. É com acções de graças ou só com petições e reclamações? Quem somos nós para reclamarmos com Aquele que é Deus? Rendamos acções de graças ao Pai Celestial, isto é, reconheçamos que nada somos perante Ele.
Este Salmo termina com uma afirmação maravilhosa: "...o Senhor é bom, e eterna a Sua misericórdia; e a Sua verdade dura de geração em geração".
"O Senhor é bom"... Quantas vezes saem estas palavras da nossa boca e do nosso coração? Provavelmente não proferimos esta afirmação com a frequência que deveríamos. Às vezes, só porque não conseguimos ver logo a acção de Deus, temos dificuldade em declarar que Ele é bom, fiel e misericordioso. Até admitimos que Ele tem trabalhado, mas não demonstramos grande convicção. Oxalá consigamos reconhecer, diariamente, a bondade de Deus para connosco!

No vídeo que se segue, poderá ver mais fotografias da nossa reunião da tarde e do convívio que se realizou logo após esse Culto de Celebração ao nosso bom Deus...