I Pedro 2:20-3:1 foi o texto bíblico que serviu de base ao estudo que o Pr. Jónatas Lopes nos trouxe na passada Quarta-feira.
O versículo 20 afirma que se somos afligidos por procedermos mal, nenhuma glória há nisso, pois é uma consequência natural. Porém, quando fazemos o bem e, em troca, recebemos aflição e a suportamos com paciência, Deus agrada-se. Cristo, que é a nossa referência, agiu sempre por bem, foi afligido e suportou tudo pacientemente. Semelhantemente, nós não devemos agir pelas nossas próprias forças para nos defendermos. É Deus que nos defende. Tentemos, então, contrariar a nossa tendência de nos vingarmos, oferecendo a outra face. Estaremos dispostos a abandonar nas mãos de Deus aquilo que nos perturba, aguardando que Ele faça justiça?

Jesus, quando era injuriado, não injuriava; quando O insultavam não respondia da mesma forma; não se vingava nem fazia ameaças quando O maltratavam. Mas, não fazemos nós isso constantemente no nosso local de trabalho e nos nossos lares? Cristo mostra-nos que não devemos ter esse tipo de comportamento. Ele tinha todas as razões do mundo para reagir mal, mas não o fez. Tendemos a alegar que não somos Cristo e, portanto, não conseguimos agir como Ele, mas lembremo-nos de que temos a mente de Cristo e que somos chamados a ser Seus imitadores.



Há que notar que a ideia de submissão no contexto do casamento envolve, acima de tudo, respeito, amor, humildade, dedicação, coerência, ajuda e carinho. Isto é, a ideia que deve estar presente quando alguém parte para o casamento é que tem o dever de fazer o outro feliz; tem de buscar a felicidade do outro e não a sua própria felicidade.
O versículo 3 alerta para o perigo de sobrevalorizarmos a beleza exterior em detrimento da beleza interior. Nós tendemos a aperaltar-nos exteriormente, mas para Deus o que conta é o nosso coração.
A beleza exterior desvanecer-se-á com o passar dos anos. Porém, a interior permanecerá. Procuremos, diariamente, a beleza que não passa...