sábado, 31 de outubro de 2009

Pensamento e Versículo da semana

Pensamento

Vivo feliz: regozijo-me em meu Salvador e vivo na luz pela bondade do meu Jesus!

Versículo

Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes e fazes chegar a ti, para que habite em teus átrios: nós seremos satisfeitos da bondade da tua casa e do teu santo templo. - Salmo 65:4

Carta Pastoral...

Foi Bom … Muito Bom … ou Excelente a Jornada de Comunhão que desfrutámos no passado Domingo? Não sei se repararam, mas o Pastor começou do patamar do Bom, porque considera, com toda a sinceridade, que ninguém a avaliaria com menos. No entanto, como Pastor, e habituado a efectuar avaliações, avaliaria a Jornada de … Excelente. No patamar mais alto, sem qualquer espécie de dúvida. Mais uma vez vimos como Deus esteve presente! Desde a preparação do espaço que nos acolheu (obrigado I. Clementino e Esposa … e restante equipa de trabalho) e também na preparação espiritual e forma de estar em comunhão de todos aqueles que participaram na Jornada (agradecemos também a todos os crentes de Tondela e Mangualde que deram relevância à Jornada, com a sua presença).

Quando Deus dirige as nossas vidas, e os nossos relacionamentos, quando a Igreja se deixa dirigir pelo Espírito Santo … ficam reunidos todos os contextos para que a glória de Deus se evidencie!

Na Jornada de Comunhão do passado Domingo sentimos o mesmo encanto de Tiago, Pedro e João: «É bom estar aqui». Apetecia-nos fazer umas tendas (e havia espaço para tal) e aí residirmos por mais uns largos tempos. Mas a 2ª feira aproximava-se, apesar de terem retardado a sua entrada com o atraso dos relógios em 1 hora. E com a 2ª o resto da semana, com os seus afazeres em campos missionários onde habitualmente estamos presentes, campos onde, através de nós, o Senhor Deus quer investir. Sim! É Excelente estarmos juntos, mas o mundo espera a manifestação dos filhos de Deus, como sal da terra e luz do mundo. Havia que partir. Contudo, íamos fazê-lo com mais força e com mais determinação, para um mundo que não permite que o Senhor Deus revele o Seu amor, mas onde os crentes são chamados a actuar, de forma contínua e perseverante, evidenciando eles mesmo o extraordinário e singular amor de Deus!

Se ninguém pode dar aquilo que não tem, nós podemos afirmar que, através da experiência vivida na Jornada Inter-Igrejas, foi evidente que há muito de Deus em nós … e há muito para dar ao mundo em cada um de nós! Que bom! Que maravilha! Que bênção!

Que Deus nos abençoe queridos irmãos! Que a Comunhão nos entusiasme! De tal forma que mão possamos viver sem ela! Sabemos de irmãos que não puderam viver esta Jornada, mas que estão imbuídos do mesmo espírito! E isso fortalece-nos! Quantitativa e qualitativamente! Se a Comunhão aproxima-nos de Deus, e dos nossos irmãos, a verdade é que os homens, vendo o quanto nos amamos, reconhecerão que somos discípulos de Cristo. Além de os podermos servir, bem melhor, em Nome do nosso Mestre! Que bom! Que privilégio! Que superior mensagem! Registemos isso em nosso coração, mente e vida! Ámen!

Pr. José Lopes

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Culto de Estudo Bíblico e Oração...

Continuamos com o Estudo "O que Deus espera de nós, Seus filhos" e, hoje, o Pr. Jónatas Lopes introduziu o próximo ponto: oração. O nosso pastor levou-nos a reflectir no que oração é e naquilo que não é.
Oração é um dialógo com Deus, uma conversa objectiva. É através da oração que expressamos a Deus a nossa gratidão pelo que Ele é e por aquilo que Ele faz na nossa vida e expomos ao Pai Celestial os nossos problemas e preocupações. Orar é um acto de comunhão com o nosso amoroso Deus. Oração também é intercessão (pedir por outras pessoas) e petição. No entanto, quando pedimos, devemos dizer a Deus que seja a Sua vontade a prevalecer e não a nossa, caso estas não sejam coincidentes, pois Ele sabe o que é melhor para nós.
Oração não é reza (vãs repetições); não é um monólogo nem exibicionismo. Também não é pregação ou sugestão de métodos a Deus. Orar não é mandar recados! Oração não é exigência, mas, sim, submissão à vontade de Deus. Resumindo, orar é pedir a Deus o que Ele tem reservado para nós...

domingo, 25 de outubro de 2009

Magusto Anual...

Realizou-se hoje o nosso magusto anual, em conjunto com a Igreja Baptista de Mangualde. O irmão Clementino e a sua esposa, que gentilmente nos convidaram para a sua casa, tinham à nossa espera um autêntico banquete. Expressamos aqui o nosso profundo agradecimento a estes queridos irmãos, que prepararam tudo com muito carinho, proporcionando-nos uma magnífica tarde de confraternização.
"Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união ... porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre". (Salmo 133)

EBD

A nossa lição da Escola Dominical de hoje, baseada no Salmo 73, foi-nos apresentada pelo nosso irmão Silas, que, uma vez mais, nos honrou com a sua presença.
A Zaida ficou com a classe infantil e as nossas queridas Joana e Raquelinha ouviram a história com muita atenção...
A Filipa ficou com a classe dos adolescentes: Moisés, Miriam, Miguel e Levi...

sábado, 24 de outubro de 2009

Pensamento e Versículo da semana

Pensamento

“Jamais vi o Espírito de Deus actuar onde o povo do Senhor está dividido”. – D. L. Moody.

Versículo

Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união ... porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre. (Salmo 133)

Carta Pastoral...

Esta semana foi desenvolvida uma acérrima campanha contra Deus e contra a Bíblia. De alguém que não me surpreende, face ao que conheço dele e do seu pensamento como Escritor. Tinha muito que dizer sobre o assunto ... e se tinha ... mas apenas quero conduzir o vosso pensamento sobre 3 aspectos:

1º - A liberdade de pensamento e expressão que J.S. pretende para si (até já falam de inquisição, o que revela algumas lacunas cognitivas sobre o tema em causa) também há que ser concedida a todos os cristãos. Parece que se diviniza a tolerância para com aqueles que defendem narrativas imbuídas de obsessões e preconceitos religiosos e colocam, isso sim, no tribunal inquisitorial aqueles que se subordinam, com prazer, com fé, e sem salto algum no escuro, ao âmbito da crença em Deus e na Bíblia como Revelação da Sua vontade; 2º - A escrita traduz sempre o carácter e a filosofia de vida do autor. E ela pode ser constatação, exclusivamente, mas prefiro literatura interventiva, de acção, com propostas exequíveis para a sociedade. Ir a um médico e ser simplesmente diagnosticado com um negro quadro clínico ... e vir embora porque ele recusa sugerir caminhos, ou porque não conhece, ou porque não reconhece esses caminhos como os ideais, ou porque não quer ser confrontado com eles, etc, ... parece-me incongruente, para não qualificar de outra maneira. Para mim, esse médico não me serve para nada. Os cristãos são chamados a ser sal da terra e luz do mundo; os cristãos são chamados a ser cabeça e não cauda; a virem para a luz para que as suas obras glorifiquem o Senhor Deus. O cristão não é chamado a auto-silenciar-se, ou a deixar-se silenciar. Se nos calarmos, «as próprias pedras clamarão»; se nos quiserem calar, diremos «mais importa obedecer a Deus do que aos homens». Para mim, ser-se Homem, com H grande, é «ir para a frente», «é ir para o terreno de acção» ... e não deixar que outros o façam e depois vir, de forma habilidosa ou não, astuciosa ou não, elaborar narrativas desse caos, da «cegueira social», dos «caídos no chão». Trata-se de credibilidade ... e parece-me que J.S, não reúne condições para se me impor como referência. Não me estou a referir ao seu «modo de escrita», mas estou a referir-me à sua forma de estar no mundo, ao seu contributo para restaurar o que está mal, para sugerir caminhos mais adequados aos povos, etc.

3ª - Para não perder mais tempo ... Deus continuará a ser Deus independentemente da vontade de todos os ateus e agnósticos, o que não acontece com estes últimos. E mesmo que a sua militância contraste com a amorosa e pacífica natureza de Deus, jamais apagarão a matriz que Deus nos legou quando nascemos »à sua imagem e semelhança». Nós nos aproximamos de Deus ... e somos atendidos no Seu Trono de graça e poder; outros se aproximam ... à distância ... para protestar contra Deus, para tentarem matá-lo, ou pelo menos destruir a sua presença na vida das nações e dos homens. Resta-me dizer: «Perdoa-lhe Senhor Deus, porque não sabe o que diz». Sim, e em suma, se J.S. Saramago e outros como ele desejassem, do fundo do coração: que houvesse justiça e bem-estar social; que houvesse paz e solidariedade entre os povos e outros paradigmas similares a estes ... então restar-lhe-ia juntar-se a nós nessa cruzada, na medida em que defendemos a mesma coisa ... mas com Deus na direcção. Essa é a mais valia que temos ... e que sabemos que é real ... e é uma mais valia que se «impõe» de dentro para fora, com transformações a nível de mente, coração e acção. Que pena J.S. não querer compreender uma coisa tão simples e adopta filosofias tão complexas e de resultados altamente improváveis.

Hoje temos mais uma jornada de Comunhão. É difícil chegar a uma verdadeira comunhão ... mas é bem mais difícil mantê-la. E a estratégia de almoço inter-Igrejas, acrescido com o magusto, é altamente bíblica e aprovada por Deus. «Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união». E isso agrada de tal maneira a Deus que «ali Ele ordena a bênção para sempre». Movermo-nos para a comunhão ... estimular a comunhão ... viver a comunhão ... não estragar ou afectar a comunhão ... apoiar poderosa e amorosamente a comunhão ... trabalhar para que a comunhão jamais deixe de existir ... eis alguns dos desafios que faço aos meus amados irmãos, destinatários desta carta. Eu farei a minha parte ... e acredito que também fareis a vossa parte. assim for ... o nosso Deus estará sempre connosco e dele poderemos esperar grandes coisas.

Pr. José Lopes

domingo, 18 de outubro de 2009

Culto da tarde...

Daniel 3:17-18 foi o texto bíblico que serviu de base à mensagem que o Pr. Jónatas Lopes nos trouxe hoje. A vida de Sadraque, Mesaque e Abednego estava em perigo. Ao desobedecerem ao rei Nabucodonosor, que tinha feito um decreto, segundo o qual todas as pessoas teriam de adorar uma estátua de ouro que ele mandara erigir, eles tinham plena consciência de que o rei poderia sentenciá-los à morte. Porém, eles escolheram agradar a Deus e, portanto, não obedeceram às ordens do rei. A resposta deles é simplesmente admirável! Dizem a Nabucodonosor que sabem que Deus os pode livrar da morte, mas, mesmo que Ele não o faça, eles não obedecerão ao rei. O seu objectivo era agradar sempre a Deus, o Único que merece ser adorado. Logo, não se prostraram perante a estátua. O nosso pastor desafiou-nos, então, a aplicar os princípios daqueles jovens a várias áreas da nossa vida: finanças, saúde, família e relacionamentos.
Quando estamos com problemas financeiros, o que escolhemos fazer? Preferimos agradar a Deus, ainda que isso, aparentemente, resulte em mais "prejuízos" ou enveredamos pelo caminho que nos conduz à "solução" do nosso problema, mas que compromete os valores pelos quais, nós, Cristãos, nos devemos reger? Bem, sabemos que o Pai Celestial cuida dos Seus filhos (Salmo 37:25 e Mateus 6:30-33). Esta promessa deveria bastar-nos e, consequentemente, levar-nos a optar por fazer sempre o que é correcto. E, em questões de saúde, como é que reagimos? Em II Coríntios 12:7-10, ficamos a saber que o apóstolo Paulo tinha um problema de ordem física, o tal "espinho na carne". Ele orou para que Deus actuasse na sua vida e o "libertasse" desse problema, mas não recebeu a resposta que almejava. Ainda assim, ouviu algo extraordinário: "A minha graça te basta!" Às vezes, os problemas surgem na nossa vida para que não nos exaltemos. No entanto, ainda temos a garantia de que o poder de Deus se aperfeiçoa na nossa fraqueza. O que dizer, então, às pessoas sobre saúde? Quando alguém está doente, devemos orar para que Deus faça a Sua vontade. Podemos prometer curas? Não. Isso depende de Deus. Se alguém for curado, é Deus que o faz. Mas, Ele só cura, se quiser, e quando Ele quer. Ele é soberano. A nossa oração deve ser aquela que Jesus nos deixou em Mateus 6:9-13. "Seja feita a Tua vontade, assim na Terra como no Céu". A nossa fé nunca deve depender da nossa saúde. Devemos glorificar a Deus, independentemente dos resultados, pois Ele sabe o que faz e tem sempre o melhor para os Seus filhos.
Quando os problemas são de ordem familiar, como é que respondemos? Por vezes existe a ideia de que se seguirmos a Deus, teremos uma família perfeita. Porém, seguir a Deus não é sinónimo de ausência de problemas. Seguir a Deus tem a ver com paz interior. Deus dá-nos a força necessária para enfrentarmos os problemas que surgem. Além disso, a Bíblia apresenta instruções para que uma família funcione bem: um casal deve ser uma só carne; deve haver fidelidade em todas as áreas da vida a dois; é imprescindível que haja respeito mútuo... A Palavra de Deus também diz que os pais devem instruir os filhos no caminho em que devem andar (Provérbios 22:6). Ou seja, os pais devem ajudar os filhos a seguir o caminho para o qual estão vocacionados; devem educá-los de modo a que possam vir a realizar os seus próprios sonhos e não os sonhos que os pais têm para eles. Quanto aos relacionamentos, estes serão, certamente, mais saudáveis se aplicarmos alguns princípios da autoria do escritor John Maxwell:
Princípio da Lente: Quem somos, determina a forma como vemos os outros. Princípio do Espelho: Devemos analisar, primeiro, quem somos. Princípio da Dor: As pessoas más magoam os outros e são magoadas pelas outras pessoas. Princípio da troca de papéis: Devemos colocar-nos no lugar dos outros. Princípio da Circunstância: Nunca devemos permitir que uma situação tenha mais valor que um relacionamento. Princípio da Celebração: Celebrar com as pessoas os seus momentos bons. Princípio da Excelência: Passamos para um nível superior quando tratamos os outros melhor do que eles nos tratam a nós. Princípio do Boomerang: Quando ajudamos os outros, estamos a ajudar-nos a nós próprios. Princípio da Satisfação: Sentimos alegria por estarmos juntos.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Culto de Estudo Bíblico e Oração...

Continuamos com o Estudo "O que Deus espera de nós, Seus filhos" e, hoje, o Pr. Jónatas Lopes introduziu o próximo ponto: comunhão. Comunhão é muito mais do que convívio. Trata-se de uma ligação forte entre irmãos em Cristo. É partilha, é intimidade espiritual. O amor de Deus une-nos e, portanto, temos interesse genuíno uns pelos outros; preocupamo-nos com o bem-estar uns dos outros; oramos uns pelos outros; estamos atentos às necessidades dos que nos rodeiam.
Comunhão é chorarmos com os que choram e alegrarmo-nos com os que estão alegres (Romanos 12:15). É levarmos as cargas uns dos outros (Gálatas 6:2). Porém, isto só é possível quando temos comunhão com Deus. Só conseguiremos ter comunhão uns com uns outros se tivermos intimidade com o Pai Celestial!
A comunhão é o termómetro espiritual da Igreja.

domingo, 11 de outubro de 2009

Culto de Domingo...

Baseando-se no texto bíblico registado em Actos 13:1-3, o Pr. Jónatas Lopes trouxe-nos uma mensagem que focou as características que uma igreja saudável deve ter:
  • serviço
  • oração
  • acção
A igreja de Antioquia, cidade onde os discípulos foram pela primeira vez chamados de Cristãos, deve servir-nos de referência. Os crentes tinham a atitude certa. Oraram, ouviram a estratégia de Deus e, dirigidos pelo Espírito Santo, entraram em acção.
A Igreja deve estar pronta para servir ao nosso Deus, mas nem sempre estamos dispostos a entrar em acção. Oramos e até damos algum do nosso dinheiro para a obra de Deus, mas nem sempre estamos dispostos a abdicar de algum do nosso tempo livre para trabalhar para o Senhor. É-nos difícil "ir". No entanto, é extremamente importante que a Igreja esteja pronta para servir. Temos que "cortar" com a ideia de que basta ir à igreja para se viver plenamente a vida cristã. Devemos permitir que o Espírito Santo "quebre" a nossa vida e as tradições enraizadas em nós. Oxalá estejamos disponíveis para que Deus faça a Sua obra através de nós, pois quando nos colocamos nas mãos de Deus, Ele faz coisas surpreendentes. Devemos agir sempre sob a orientação do Espírito Santo. O dono da Igreja é Cristo e, portanto, devemos deixar o Espírito Santo dirigir a vida da Igreja.
A oração é algo fundamental na vida da Igreja. Orar traz dependência de Deus. Dependência de Deus traz estratégia. E estratégia leva à acção. Precisamos de "arregaçar as mangas"... É óbvio que, numa comunidade, cada pessoa tem a sua própria opinião, mas nesta diversidade, devemos procurar a unidade em Cristo. Devemos "libertar-nos" das tradições e "prendermo-nos" à Palavra. Deixemos Deus "quebrar-nos"!
É frequente encontrarmos livros e artigos que apresentam estratégias para uma evangelização eficaz. Porém, devemos estar conscientes de que não são as nossas estratégias que a tornam eficaz. O trabalho é do Espírito Santo, pois é Ele que convence do pecado, da justiça e do juízo. Além disso, nós não evengelizamos para termos mais pessoas na Igreja, mas para obedecer ao "ide" de Jesus.
Oxalá estejamos dispostos a mudar mentalidades e atitudes e a quebrar tradições para podermos experimentar a vontade de Deus, a qual é boa, agradável e perfeita (Romanos 12:1-2).

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Culto de Estudo Bíblico e Oração...

Hoje, o Pr. Jónatas Lopes apresentou a última parte do Estudo "O que Deus espera de nós, Seus filhos", uma mensagem que teve por base o texto bíblico registado em Romanos 1:24-32. Deus espera serviço e adoração. E é somente a Ele que devemos adorar!
Nos versos 24 e 25, vemos que aqueles que servem mais a criatura do que o Criador, isto é, aqueles que não querem ter uma relação com Deus, o Único que merece a nossa adoração, são entregues às suas livres escolhas. Deus deixa-os à vontade. Os versículos 26 e 27 falam de um tema muito em voga nos dias que correm: a homossexualidade. Esta sempre existiu, obviamente, mas actualmente há mais despudor e é mais facilmente assumida. Sabemos que, à luz da Bíblia, esta prática é pecado, mas temos de saber receber qualquer pessoa que apareça no nosso meio. Uma igreja é uma comunidade terapêutica e não deve fazer acepção de pessoas. Nós, nunca perdendo de vista aquilo que Deus quer, devemos ter uma resposta para todos, visando sempre a restauração da pessoa.
Nos versículos 29 a 31, são enumeradas várias coisas que desagradam a Deus e, portanto, é Seu desejo que os Seus filhos não as pratiquem. Entre elas estão a prostituição, malícia, injustiça, avareza, maldade, homicídio, inveja, contenda... Se formos verdadeiros adoradores, estas coisas não farão parte da nossa vida. Porém, se num qualquer momento, alguma delas acontecer na nossa vida, devemos pedir perdão a Deus e enveredar pelo caminho da restauração. Não esqueçamos que somos chamados a ser sal e luz...

domingo, 4 de outubro de 2009

As virtudes devem ser cultivadas...

Hoje, no Culto da tarde, o Pr. Jónatas Lopes trouxe-nos uma mensagem baseada em Colossenses 3:12-17. Assim como só descobrimos se um seguro é bom ou não quando o sinistro acontece, também só se vê se uma pessoa tem intimidade com Deus quando surgem as adversidades. Como lidamos com os problemas? Como reagimos às dificuldades?
O apóstolo Paulo dirige-se aos crentes de Colossos, numa altura em que os problemas na igreja são evidentes, e enumera uma série de características que devem sempre fazer parte dos crentes: - Misericórdia: Devemos ter compaixão pelas pessoas que estão à nossa volta. - Bondade: Devemos ser bondosos, mesmo que a outra pessoa não o mereça. - Humildade: Alguém disse que "humildade é o antídoto soberano ao amor-próprio, que envenena os relacionamentos entre os irmãos". Ou seja, a humildade vai contra o egocentrismo; a humildade busca os interesses comuns e não os interesses pessoais. - Mansidão: Significa ter consideração pelos outros, abrir mão de algo que é nosso para bem do relacionamento. - Longanimidade: Significa conservar o bom ânimo por um longo período de tempo; não nos entregarmos à fúria e à vingança. Devemos deixar isso com Deus, que sabe irar-se, em amor...
O versículo 13 deita abaixo o estilo de liderança do "quero, posso e mando". Devemos suportar-nos e perdoar-nos mutuamente. É de notar que o texto não diz para perdoarmos apenas quando é fácil! Quantas pessoas há que não conseguem sorrir, porque não se sentem perdoadas por Deus, pois também não conseguem perdoar ao próximo. Sim, há muitas pessoas que vivem marcadas pelo ódio e pelo ressentimento. O verso 14 afirma a necessidade de nos revestirmos de amor, o qual é o vínculo da perfeição. Isto deve levar-nos a reflectir sobre o tipo de "motor" que há na nossa vida. É o amor? No versículo 15, vemos que devemos buscar a paz de Cristo para tomarmos decisões acertadas. Ela deve ser o árbitro da nossa vida. Quando, após buscarmos a vontade de Deus, sentimos paz na hora de tomar uma decisão, devemos avançar sem olhar para trás. Também somos aconselhados a ser agradecidos. Nós, como crentes, devemos ser gratos por todas as bênçãos que o Senhor tão graciosamente nos concede.
No verso 16, vemos que a Palavra de Cristo deve habitar em nós, para que, caso venha a ser necessário, possamos repreender (admoestar) alguém, em amor e com sabedoria. Tudo o que fizermos deve ser em atitude de gratidão a Deus, pois não devemos exigir nada a Deus. E como não merecemos nada, devemos ser sempre gratos por tudo que dEle recebemos! Devemos procurar ter intimidade com Deus, diariamente, pois isso fará toda a diferença onde quer que estejamos. Que tudo o que façamos seja para honra e glória de Deus!