domingo, 31 de maio de 2009
1ª Conferência Missionária da Igreja Baptista de Mangualde...
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Pensamento e Versículo da semana...
Que maravilha é ser uma Família, uma Família em Cristo Jesus! Que maravilhoso é conquistar uma Família para Cristo Jesus!
Versículo
Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar, nem o seu ouvido agravado, para não poder ouvir.
(Isaías 59:1)
Carta Pastoral...
Dividirei esta minha carta pastoral em duas partes. E gostaria que os seus destinatários, de forma individual e/ou familiar, reflectissem sobre elas e as levassem, tanto quanto possível, em conta.
Em 1º lugar, acredito que qualquer lar é um excelente campo missionário. Mesmo que registe um só crente na sua estrutura, um crente é um missionário, comissionado por Jesus, a fim de conduzir o seu cônjuge ao Salvador! Lembremo-nos, por exemplo, do desafio Paulino às mulheres da Igreja em Corinto, para que manifestassem um porte muito digno, porte esse que facilitasse o caminho da fé aos seus maridos não crentes. Algumas achavam que, agora que eram crentes com maridos descrentes, reuniam condições para o divórcio, já que se tratava, segundo elas, de um casamento misto. Paulo adverte que o «jugo desigual» não se refere ao facto de alguém, já casado, se converter a Cristo e o outro não. Neste contexto, o salvo é chamado a ser uma boa testemunha, coerente, credível, ousada, mas com mansidão e temor, visando a salvação daquele a quem já tinha unido a sua vida, mesmo não sendo no Senhor.
Lar: Campo missionário por excelência! Principalmente quando pais crentes recebem as heranças que Deus lhes outorgou. São eles os primeiros professores que devem testemunhar, de forma teórica e prática, daquele que os uniu e que é a razão de ser da Família e da sua própria existência como herança. A Igreja pode, e deve, contribuir para conduzir crianças , adolescentes, jovens, etc, mas os primeiros e melhores missionários, porque estão no terreno, são os pais. Pais que podem ensinar «o menino no caminho em que deve andar»; Pais que podem ler e meditar na Palavra … diariamente …; Pais que podem cantar e orar … diariamente … com e pelos seus filhos, etc, etc. E essa missão não lhes é confiada pela Igreja, ou pelo Pastor, mas pelo Senhor Deus. Em suma, nenhum pai deve esperar que outros façam aquilo que lhes compete efectuar … e muito menos quando é o próprio Deus que os incumbe dessa tarefa!
Uma Família que segue amorosamente o Senhor, se caminhar também o trilho do serviço, pode constituir-se num pólo missionário, num ponto de partida de onde flúi a mensagem do amor de Deus! Abençoada por Deus também se pode erigir como bênção de Deus para as Famílias contíguas a si. Certamente que todos nós temos muitas Famílias com quem mantemos relacionamentos mais ou menos agradáveis. E como elas se podem constituir, de forma muito curiosa, em campos onde podemos semear a Palavra. E uma excelente alternativa é fazermos do nosso lar uma célula evangelística. O 1º passo é consagrarmos o nosso lar a Deus; o 2º passo é fazer dele um altar de intercessão pelo lar, ou lares, onde Jesus não reina; o 3º passo é criar uma ponte por onde o convite vá e por onde as pessoas venham, a fim de assistir a um momento: de adoração; ou de louvor; ou de debate; ou de apresentação de um filme; ou outro.
Missões é um caminho de aproximação à vontade de Deus! No entanto, também é um caminho que faz aproximar outros da salvação que Jesus Cristo oferece! Indo diariamente Evangelizando! E enquanto vamos, fazendo discípulos em todas as nações. Começando pela nossa Jerusalém (aqueles que estão mais próximos de nós)!
Pr. José Lopes
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Culto de Estudo Bíblico e Oração...
domingo, 24 de maio de 2009
Princípios Bíblicos para a Família
A Bíblia, o Livro por Excelência, revela-nos quais os princípios que devem reger uma família e a mensagem do culto da tarde, trazida pelo nosso pastor Jónatas Lopes, focou os valores que devem ser o fio condutor de uma família que deseja honrar a Deus.
Baseando-se em Génesis 2:24-25, o Pr. Jónatas apresentou as directrizes para se construir uma família sólida:
2) Permanência (unir-se-á à sua mulher): Ambos os elementos do casal devem dar o máximo pela relação; devem lutar sempre pelo casamento, desde que não exista adultério ou violência. O êxito da relação conjugal depende, em grande parte, de dois factores: diálogo e cedência.
3) União/Unidade (serão ambos uma carne): Um casal deve sempre funcionar como um só, apesar de ter perspectivas diferentes. Para que exista unidade, é fundamental haver diálogo e cedência; não tentar impor ao outro a sua vontade. A oração é também um factor essencial. Orar um pelo outro é de extrema importância numa relação.
(Neste ponto, o Pr. Jónatas citou mais uma vez Jaime Kemp, que afirma que tem de haver uma união física que começa de manhã e termina à noite; é também necessário que haja uma união emocional, que leva a que não pensemos somente em nós; e tem ainda de existir uma união espiritual.)
4) Intimidade (ambos estavam nus e não se envergonhavam). Não se envergonhavam porque não tinham nada a esconder. É assim que um casal deve funcionar: não esconder nada do outro. Se há algo a esconder, normalmente existe pecado. Quando pecaram, Adão e Eva esconderam-se.
sábado, 23 de maio de 2009
Pensamento e versículo da semana...
Pensamento
Melhor do que todos os presentes é o presente e a presença de uma Família feliz!
Versículo
A maldição do Senhor habita na casa do ímpio, mas a habitação do justo Ele abençoará!
Provérbios. 3:33
Carta Pastoral...
Como me entristece ver uma Família em contextos de desventuras!
É com muita frequência que ouço, de forma directa ou indirecta, relatos de problemas, de inimizades, de ausências, de fugas, de gritos, de guerrilhas, de guerras, de injustiças, de violência, etc, no âmbito das Famílias. Estrutura cada vez mais ameaçada por contextos exteriores a si mesmo, com invasão de parâmetros, objectivos, estratégias e filosofias de vida completamente agressivos e claramente destruidores de bom e pacífico ambiente que deve caracterizar cada Família.
É de toda a conveniência que as Famílias cristãs saibam o que Deus espera que elas sejam. Quer na forma como se devem estruturar, quer nos critérios que devem sustentar a sua forma de existir, quer nos relacionamentos que devem manter, como Instituição criada por Deus, quer nos objectivos para os quais devem dirigir toda a sua atenção, devoção e paixão. As Famílias onde Cristo é Senhor sabem, de forma muito clara, o caminho que Deus delineou e os objectivos que Ele tem para si. Desta forma, reúnem as melhores condições para resistirem a tudo aquilo que vem do exterior, com o objectivo de minar, destruir e desgraçar aquilo que o Senhor Deus quer abençoar. E essas condições são alimentadas e sustentadas pelo maravilhoso poder e pelo sublime amor do nosso Deus. E quando assim é, o caminho para a estabilidade, para a segurança, para o bem-estar e sucesso está garantido.
As Famílias cristãs deverão ter muita atenção com os modelos operativos que vêm através da televisão, dos amigos e/ou colegas e até dos vizinhos. No fundo, cada Família é uma entidade autónoma, com leis próprias, com contextos próprios, com pessoas bem diferentes de todas as outras, na medida em que Deus nos fez com personalidades e caracteres distintos, únicos, singulares.
A aplicação de um modelo que se traduziu, eventualmente, em sucesso, não é garante automático de sucesso. Por vezes, tentamos copiar modelos completamente desfasados dos nossos contextos familiares e implementá-los, nem que seja à força, na nossa família. E daí a instabilidade, gerada pela impreparação para os assumirmos, e a inadequação desses modelos à pessoa que somos e ao lar onde estamos integrados. É óbvio que não somos ilhas isoladas, mas nem tudo é adaptável, ou aconselhável. É óbvio que podemos examinar tudo, mas devemos apenas reter aquilo que é bom, saudável e aprovado por Deus!
Quando nos referimos ao exterior, não estamos, logicamente, a falar de Deus e de todos aqueles que O amam e de todas as Famílias onde Ele efectivamente reina. No entanto, apesar de muitos e tão interessantes pontos de convergência nos propósitos de Deus para os Lares onde reinam os Seus filhos, também existem pontuais e circunstanciais diferenças, na medida em que também somos diferentes e diferentes também os nossos agregados familiares. E com base nessas semelhanças, que devem ser dignamente valorizadas, também podemos, e devemos, apoiar as outras Famílias, com as suas diferenças, em séria atitude de diálogo e de solidário companheirismo. E, se assim for, tornaremos mais forte a nossa defesa e mais sólida a nossa consistência.
A minha oração é para que o nosso Deus nos ajude, de forma muito forte, a fim de que a inter-ajuda seja norma entre as Famílias da nossa Igreja. Ajudados por Deus poderemos, mais facilmente, ajudar os outros, inclusive as Famílias onde o Senhor Deus não está presente. E no próximo Domingo teremos uma boa oportunidade de acedermos aos desafios de Deus para irmos ao encontro de Famílias onde a graça de Deus está ausente… na Conferência Missionária a realizar em Mangualde.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Culto de Estudo Bíblico e Oração...
- Definição de milagre (João 9:1-5): Glorificar a Deus. Tudo o que passa disso, é usurpação. Jesus esclareceu que a doença não era resultado de pecado, mas, sim, para que se manifestasse a glória de Deus.
- Cura física (João 9:6-7): Notar a obediência do cego a Jesus, mesmo tendo usado o método que usou, e na ida ao tanque de Siloé.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Amor incomparável...
domingo, 17 de maio de 2009
Família...
| + | - |
a | Amor/Amizade Autoridade | Autoritarismo Amargura Abusos |
e | Educação Estabilidade | Escravos/Exploração Egoísmo |
i | Intimidade Inter-acção | Irritabilidade/Inimizades Instabilidade |
o | Obediência Oração | Orgulho Ódio |
u | União/Unidade | Usados Únicos |
sábado, 16 de maio de 2009
Pensamento e versículo da semana...
Pensamento
É, em grande parte, no ambiente familiar que se traça o destino dos povos e nações!
Versículo
Se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais … porém, eu e a minha casa serviremos ao Senhor.
(Josué 24:15)
Carta Pastoral...
FAMÍLIA! QUE BOM SER UMA FAMÍLIA! QUE MARAVILHOSO TER UMA FAMÍLIA!
Ouve-se dizer: Família? O que é isso? Eu nunca tive, nem tenho, Família! Já fiz tudo … mas não valeu de nada. Foi uma luta inglória … e não tenho, nem jamais terei Família! São múltiplas e tão diversificadas as declarações sobre o conceito de Família e aquilo que ela representa nos dias de hoje. Fruto de um leque bem acentuado de experiências, contrastantes entre si, ou que explicitam insatisfação, desilusão, frustração.
É deveras triste, e bem difícil, falar-se com alguém que foi amachucado pelo seu contexto familiar, alguém que se desiludiu com o cenário que o acolheu e que lhe proporcionou o 1º contacto com pessoas.. E quando o 1º berço, aquele que nos acolhe, marca de forma negativa, então, os efeitos dessa negatividade prolongam-se e espraiam-se por quase toda a vida, num crescendo negativista/pessimista. Desta forma, o berço que nos acolhe influencia a busca e a construção de outros berços na vida. Normalmente, um 1º berço pacífico gera contextos familiares pacíficos; normalmente, um 1º berço onde reina o egoísmo, gera pessoas egocêntricas, que só conseguem olhar para o seu umbigo; normalmente, um 1º berço, onde a agressividade verbal e/ou violência é sinal notório de existência, produzirá pessoas que se regerão na vida por esses pressupostos existenciais.
O lar ou é uma escola de virtudes, criadora de posturas altamente meritórias, as quais merecem a nossa admiração, ou é uma escola indiferente a tudo e a todos, num niilismo ético - moral. E quando observamos lares geradores de caracteres que se impõem pela sua qualidade, damos graças a Deus pelos Pais que Ele proporcionou a tais agregados familiares. Lares que oferecem a alimentação a todos os níveis formativos. Lares que merecem todos os elogios e sua publicitação como referências para os demais lares.
Acredito que Pais crentes reúnem as melhores condições para serem excelentes Professores. Por variadíssimas razões: não há melhor escola que a escola do lar; não há melhores professores do que os pais; não há melhor livro do que a Bíblia, não há melhor motivação do que aquela que podemos receber através do Espírito Santo; não há melhores incentivos do que aqueles que uma boa Igreja pode proporcionar aos que a frequentam; não há maior poder do que aquele que todos os membros podem receber da parte de Deus! Todo o processo ensino-aprendizagem é bem melhor num contexto familiar do que em qualquer outro contexto. Até porque podemos contar com o maravilhoso Deus que deseja o melhor para as heranças que ele colocou no âmbito dos casais.
Amado Irmão: Que bom ser e ter uma Família! A nossa luta nunca será inglória, pelo menos por duas razões. Por um lado, porque não estamos sozinhos; por outro lado, porque qualquer luta ao lado de Deus jamais será inglória. Temos contextos altamente favoráveis para sermos e termos uma Família. Não tanto em termos externos, a não ser no espaço de uma comunidade onde Deus trabalhe em plenitude, mas em termos de focalização de âmbito interno, num espaço onde a Família se reúne para comer, dormir … mas também para dialogar, para partilhar, para conviver, para ajudar, para desafiar, para consolar, para exortar, para disciplinar, para corrigir, para admoestar, para valorizar … e tudo numa perspectiva cristã, imbuída de profundo e verdadeiro amor, baseado no amor de Deus. E quando a Família cristã sustenta os seus relacionamentos em Deus, com profunda paixão pelo Culto doméstico, então, podemos «cantar por toda a parte» que somos e temos uma Família. Que bom!
Pr. José Lopes
sexta-feira, 15 de maio de 2009
O 1º Culto de Baptismos deste ano...
domingo, 10 de maio de 2009
Dia das Mães
Mauro Clark, no seu livro “Redescobrindo Maria”, faz as seguintes afirmações acerca do amor de mãe:
- "Os homens sempre se impressionaram com o amor materno e tentaram expressá-lo em poemas, músicas, pinturas e por quer que se espraie a arte humana. Mas nunca conseguiram, nem de perto, expressar a realidade do amor de uma mãe. Tudo o que se produziu até hoje sobre o assunto não passa de um pobre balbuciar, típico de quem não entende bem do que está falando..."
- "A força, o poder, a beleza do amor de mãe estão muito acima de nossa compreensão. Presente especial de Deus às mulheres que as dotou do sentimento mais vigoroso nos relacionamentos humanos..."
Damos graças a Deus pelas mães da nossa igreja, que amorosamente têm instruído os seus filhos no caminho do Senhor. Hoje, no culto da tarde, prestámos-lhes uma justa homenagem.
A Marta dirigiu o período de louvor...- M -de Militante (uma mãe presente, uma mãe que pensa no seu filho, que executa...)
- A -de Amorosa (uma mãe que expressa o seu amor de forma concreta, palpável, traduzível...)
- E -de Educadora (uma mãe que tem sempre algo para dar a nível educativo, que sabe exortar...)
- Necessitamos cada vez mais de melhores mães
- Necessitamos cada vez mais de melhores filhos
- Com bons pais e bons filhos, erguem-se bons lares
- Com bons lares, constroem-se boas igrejas
- Com lares abençoados, haverá mais condições de sermos referência na sociedade
- Comunidades referência aumentam significativamente a sua influência
- Deixemos que o Senhor nos edifique e edifique os nossos lares
Pensamento e versículo da semana...
sábado, 9 de maio de 2009
Carta Pastoral...
DIA DAS MÃES! Um dia como outro qualquer? Em certa medida deveria ser assim, parafraseando o poeta que cantava que o Natal era quando o homem quisesse. Isso implicaria que todos os dias seriam dias em que se honraria o papel e a função das mães; todos os dias seriam homenageadas pelo seu esforço e dedicação; todos os dias seriam objecto de gratidão por parte dos seus filhos; todos os dias seriam agraciadas com manifestações de carinho e de ternura, etc., etc. No entanto, a realidade é, infelizmente, bem distinta.
No «Dia das Mães», e não Dia da Mãe, é costume desafiarem-se as mães a serem efectivamente mães. É óbvio que, infelizmente, muitas mães só o são porque deram à luz um ou mais filhos. Mães simplesmente biológicas, que apenas introduziram seres vivos no planeta dos homens. Mães que não se preocupam com nada, ou quase nada daquilo que diz respeito aos seus filhos. Mães que abdicam da sua principal função de educadora, orientadora, acompanhante quotidiana de tudo o que envolve a vida de um filho. Todavia, também é verdade que encontramos, graças a Deus, Mães que sabem ser Mães, com muita dedicação e paixão, com muito zelo e «profissionalismo», com muito brilho e resultados bem visíveis. A estas sabe bem homenagear, como referências exemplares; às anteriores, convém desafiá-las a assumirem outras posturas maternais, seguindo o exemplo das Mães que honram a sua missão.
Dissemos que é costume desafiar/homenagear as Mães, no «Dia das Mães», mas não deveríamos ficar por aqui. Mais do que homenageá-las, deveríamos exortar os filhos a saberem ser filhos, em cada dia do ano, e a compreenderem o papel e a função daquelas que lhe deram o ser.
No «Dia das Mães» vemos muitos filhos beijando as suas Mães, entregando-lhes flores, elogiando-as com palavras inesquecíveis e geradoras de prazer … mas , logo a seguir, ainda no mesmo dia, ou no dia seguinte, a linguagem altera-se, as posturas modificam-se e as relações ficam afectadas. Surgem, então, as reclamações, os desânimos, as revoltas, o desejo de deixar de ser o que se é, ou convém ser.
Neste momento, e através desta carta, quero homenagear as Mães da minha Igreja. Dar-lhes os meus efusivos e sinceros parabéns, pelas suas enriquecedoras posturas, por tudo aquilo que são e realizam na vida dos seus filhos. É uma honra ter ovelhinhas que sabem cuidar das heranças que Deus lhes proporcionou. Contudo, e igualmente através desta carta, quero desafiar todos aqueles que desfrutam da benesse de disporem de um Mãe, a saberem ser filhos. Bons filhos, bons ouvintes, ouvintes obedientes e meigos, filhos reconhecidos e claros adjuvantes da missão de Mãe, filhos que apoiem, de forma inequívoca, a sua Mãe, facilitando e não complicando a sua função e missão. Que bom ter filhos assim, não é, Mães da minha Igreja?
Custa-me imenso ver filhos desprezando as suas Mães, assim como me custa ver Mães desprezando os seu filhos. Como paga? Como defeito de carácter? Falta do toque de Deus?
Oro para que Deus opere em todos os filhos da nossa Igreja, tornando-os em filhos exemplares, filhos referência para os «estranhos à fé», filhos que evidenciem, de forma bem nítida, que assim como Deus ajuda as Mães a serem boas Mães, também auxilia os filhos a serem bons filhos. A Deus toda a honra e glória, quando uma Igreja regista vidas que se deixam orientar pelo plano de Deus para a estruturação de Famílias que Ele deseja abençoar. E como nós sabemos que «se o Senhor não edificar a casa em vão trabalham os que a edificam», então, só podemos desejar a Divina intervenção, em cada dia, em todas as áreas. E os nossos parabéns a todos os que colaboram com Deus!
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Culto de Estudo Bíblico e Oração...
Estudar a Palavra de Deus é um privilégio enorme e a explicação, versículo a versículo, feita semanalmente pelo nosso pastor José Lopes, é uma bênção tremenda.
Neste momento, estamos a estudar o Evangelho de João.
Na última Quarta-feira, o estudo incidiu sobre João 8:1-11:
“Jesus, porém, foi para o Monte das Oliveiras. E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele, e, assentando-se, os ensinava. E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério; E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando. E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes? Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra. E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela. E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra. Quando ouviram isto, redargüidos da consciência, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio. E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais”.
Jesus gostava de ensinar, era mestre por excelência e, muitas vezes, era confrontado por pessoas cheias de malícia, que pretendiam testar a sua reacção. No caso da mulher adúltera, o problema daqueles homens nada tinha nada a ver com a moral ou a ética. Eles queriam apenas testar Jesus. Porém, Jesus, sabiamente, não responde à pergunta. Ele coloca-lhes também uma questão...
Aqueles homens não tinham moral para julgar a mulher adúltera, porque eles também eram pecadores. Afinal, "todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Romanos 3:23).
Aqueles homens não estabeleceram diálogo com a mulher. Limitaram-se a levá-la para que fosse apedrejada. Porém, Jesus dialoga com ela. Cristo concede sempre novas oportunidades!
Jesus não condena a mulher. Ele não veio para condenar, mas sim para salvar (João 3:17).
Conclusão: Este episódio encerra uma mensagem de amor e perdão e um desafio para nós. À semelhança de Jesus, nós não devemos condenar ninguém. Não podemos salvar, é certo, mas podemos apresentar o Salvador, o nosso Senhor Jesus Cristo!