quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Culto de Estudo Bíblico...

I João 4.9-10 foi o texto bíblico que serviu de base ao estudo que o Pr. Jónatas Lopes nos trouxe hoje.

Deus ama-nos. Que afirmação extraordinária! E Ele ama-nos incondicionalmente. Mas, como é como podemos ter a certeza de que Ele nos ama mesmo? O versículo 9 responde: Deus deu a vida do Seu único Filho - Jesus - por nós, quando ainda éramos pecadores, isto é, quando estávamos de relações cortadas com Deus. Isto é amor puro e genuíno! Não há maior demonstração de amor para com alguém do que dar a vida por essa pessoa.

Não esqueçamos que a iniciativa foi de Deus. Ele escolheu amar-nos e não impôs quaisquer condições para nos amar. Ele ama-nos como nós somos! João 3:16 confirma isto: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". Este verso mostra que Deus ama a todos. Jesus deu a vida por todas as pessoas.

O amor de Deus é um amor que dá e um amor que ajuda a... O que é que Deus nos dá? Procuremos a resposta em João 10:9-16. Deus dá-nos provisão (v.9). Podemos estar certos de que Deus nos dá aquilo de que necessitamos. Deus dá-nos vida em abundância (v.10). Em Deus, temos uma vida plena; uma vida com paz, alegria e felicidade vindas do Pai Celestial. Deus basta-nos! Porém, muitas vezes, achamos que Ele não nos chega e procuramos essa vida em abundância fora dEle. Como resultado, cometemos muitos erros e sofremos as consequências. Deus dá a Sua vida (v.11). Isto é, Deus cuida de nós e protege-nos diariamente. Deus conhece-nos. Como é maravilhoso sabermos que Deus conhece cada detalhe da nossa vida, que nada Lhe escapa!
Deus, através de Jesus, tornou-nos parte da Sua família e, um dia, iremos viver com Ele por toda a eternidade, num lugar de delícias, onde não haverá choro nem dor (Apocalipse 21:4). Deus adoptou-nos e agora somos Seus filhos. Que privilégio! Que honra!

domingo, 26 de setembro de 2010

Culto da tarde...

O Pr. Jónatas Lopes pregou sobre santidade, uma mensagem que teve suporte no texto bíblico registado em I Pedro 1:14-16. Nós, filhos de Deus, somos chamados a ter vidas santas; isto é, vidas separadas para Deus. Como Filhos de Deus, como pessoas que já aceitaram Jesus como Salvador e Senhor das suas vidas, temos que mostrar a diferença que Deus faz em nós. E essa diferença deve ser visível em todas as áreas da nossa vida. Deus exige que sejamos santos em todo o nosso proceder. Devemos buscar a perfeição a cada dia, embora saibamos que a perfeição absoluta só a alcançaremos quando estivermos no Céu. Deus é puro e exige pureza do Seu povo. Infelizmente, às vezes, pensamos que podemos ir a Deus de qualquer maneira! Mateus 7:13-23 mostra-nos que não é assim...
O versículo 13 começa com um apelo: "Entrai pela porta estreita". Essa porta é a pessoa de Cristo, que ao morrer por nós, garantiu-nos o acesso ao Céu.
"...porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela..." Aqui, ficamos a perceber qual será o destino daqueles que levam uma vida de indiferença perante Deus e que vivem de acordo com os desejos do seu coração. Muitas vezes, pensamos que podemos andar como bem entendermos. Porém, quando aceitamos Jesus como nosso Salvador, devemos viver para lhe agradar.

O verso 14 diz-nos que o caminho é apertado. Isto é, alerta-nos que a vida cristã não é fácil. Muitas vezes, vamos ser apertados; vamos ser "trucidados" por aqueles que não temem a Deus. O caminho que conduz à vida nem sempre nos traz satisfação exterior, mas proporciona-nos satisfação interior. Deus basta-nos, pois dá-nos a salvação através de Jesus Cristo. Além disso, ainda transforma o nosso interior, o que nos leva a aceitar melhor as circunstâncias exteriores.
O versículo 15 avisa-nos que há falsos profetas; que há pastores enganadores... Às vezes, deparamo-nos com líderes que têm discursos muito bonitos, mas cujas vidas não são condizentes com as suas palavras. Porém, "pelos seus frutos os conhecereis" (v.16). Oxalá as nossas atitudes confirmem sempre as nossas palavras! E isto acontecerá se realmente tivemos um encontro com Deus. É impossível não sermos transformados durante um encontro com Deus. Ele sempre causa impacto em nós. Quando genuinamente aceitamos Jesus, Ele transforma a nossa vida e passamos a ser diferentes. Pelos seus frutos os conhecereis... Oxalá os nossos frutos sejam bons, pois o destino daqueles que dão maus frutos não é nada agradável! (v.19)

O verso 21 afirma que nem todo o que diz "Senhor, Senhor!", entrará no reino dos céus. Há quem pense que por ir à igreja, crer em Deus e ter algum conhecimento já é salvo. Mas, este versículo mostra que não é assim. Então, quem entrará no reino dos céus? Encontramos a resposta a esta questão na 2ª parte do versículo: aquele que faz a vontade do Pai Celestial. Isto é, aquele que obedece à Palavra de Deus, a qual permanece para sempre (Isaías 40:8). A Escritura Sagrada, contrariamente ao que muitos afirmam, não está desactualizada ou descontextualizada. Ela é tão válida hoje como quando foi revelada.

Quem tem sido o centro da nossa vida? Às vezes é o nosso "eu"; outras, são os nossos familiares, o nosso trabalho, etc, etc... Muitas vezes, Jesus é apenas um acessório na nossa vida, e, quando isto acontece, não podemos produzir bons frutos. A Palavra de Deus diz-nos que a nossa vida deve estar centrada em Cristo.
O versículo 22 alerta-nos para o perigo de pensarmos que temos algum mérito. Cuidado quando pensamos que a nossa salvação depende de acções exteriores!
"Senhor, Senhor, não profetizámos nós em teu nome? e em teu nome não expulsámos demónios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?"
Infelizmente, vê-se por aí muitos a promoverem "shows". Marcam horários para realizarem curas, para expelirem demónios, etc... Porém, não é assim que Deus "funciona". Ele não se deixa manipular. Deus cura, sim. Ele é um Deus actua, fazendo os mais variados milagres, mas, somente quando Ele quer!

"Nunca vos conheci; apartai-vos de mim..." Estas são as palavras que Jesus dirá àqueles que não forem obedientes à Palavra de Deus. Cristo morreu para nós vivermos vidas transformadas, totalmente separadas para Deus. Oxalá busquemos a santidade em todo o nosso viver!
Não nos esqueçamos de que o filho de Deus não vive pecando. Isto é, se pecarmos, não habitamos dia após dia nesse mesmo pecado, sem nos arrependermos... Deus é um Deus que exige santidade dos Seus filhos, diariamente.
Ponhamos a mão na consciência e perguntemo-nos: "Quem sou eu? Sou transformado?"

Oxalá sejamos uma comunidade transformadora de vidas; uma comunidade unida pelo amor de Cristo, procurando sempre agradar ao Pai Celestial!


quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Culto de Estudo Bíblico...

Como é que Deus cuida de nós? O estudo que o Pr. Jónatas Lopes nos trouxe propôs-se responder a esta questão.
Génesis 1:1-5 mostra que Deus criou tudo o que existe. Ele esteve por detrás de toda a criação. "No princípio, criou Deus os céus e a terra" (Génesis 1:1). Este verso confirma a existência de Deus antes de qualquer outra coisa. Ou seja, Ele existe desde sempre. É de notar que o versículo afirma que Deus criou. Não diz "talvez tenha criado" ou "criou em parte". Ele criou mesmo e criou tudo. Deus criou a luz. "Haja luz!" - ordenou Deus. E houve luz. E Deus chamou à luz Dia. Também criou as trevas. E a estas chamou Noite.
Hebreus 11:3 confirma que o mundo (e tudo o que nele existe) foi criado pela boca de Deus. Bastou uma palavra Sua. Ele disse "Haja!" e houve... Ele ordenou e aconteceu!
E, para que é que Deus criou tudo o que existe? Apocalipse 4:11 dá-nos a resposta. Deus criou todas as coisas para Sua honra e glória!
E, nós, seres humanos, também fomos criados para honra e glória de Deus (Isaías 43:7). E aqui talvez seja pertinente perguntarmo-nos: "A minha vida glorifica a Deus?"
Oxalá procuremos agradar ao Pai Celestial em tudo o que fazemos. Que a nossa vida O honre a cada dia!
É maravilhoso saber que Deus nos criou, mas é igualmente maravilhoso constatar que Ele não se ficou por aí. Ele não nos criou para logo nos abandonar. De todo! Ele cuida de nós a cada dia.
Como é bom saber que podemos contar com a sua presença diariamente! O Salmo 139 afirma isso mesmo. Os dois primeiros versículos mostram que existia uma relação de intimidade entre Davi e Deus. E nós também a podemos ter. Deus deseja ter comunhão íntima com os Seus filhos. Oxalá esse seja também o nosso desejo!

Este Salmo afirma que Deus conhece tudo a nosso respeito. Deus conhece o nosso exterior (as nossas acções), mas também conhece o nosso interior (os nossos pensamentos). Que maravilha! E que responsabilidade! Deus conhece-nos intimamente, pelo que não O conseguimos enganar. Também não conseguimos fugir da Sua presença! E Deus também conhece cada palavra que proferimos! Como é aquilo que sai da nossa boca? Oxalá seja agradável!

O versículo 5 transmite-nos segurança, pois afirma que, além de nos proteger, Deus ainda põe a Sua mão sobre nós! Que maravilha!

Sabendo que Deus nos conhece tão bem, a nossa oração só pode ser esta: "Deus, transforma-me!"
Deixemos que Ele nos transforme diariamente, de modo a que a nossa vida o glorifique sempre!

domingo, 19 de setembro de 2010

Culto da tarde...

I Pedro 2:11-25 foi o texto bíblico que serviu de base à mensagem da parte de Deus que nos trouxe o Pr. Jónatas Lopes.
Cada vez mais, as pessoas ao nosso redor precisam de ver a diferença que Deus faz na nossa vida. As nossas acções devem falar mais alto do que as nossas palavras. As pessoas que nos rodeiam precisam de ver vidas realmente transformadas! Como diz I Pedro 2:11, devemos abster-nos daquilo que é carnal; daquilo que é deste mundo, pois somos peregrinos aqui. Através da morte de Jesus na cruz, ganhámos acesso ao Céu, onde viveremos eternamente. Logo, sendo forasteiros aqui, o nosso objectivo não é arranjar tesouros nesta terra, mas contribuir para a expansão do Reino de Deus, agradando sempre ao Pai Celestial.
No versículo 12, Pedro aconselha-nos a vivermos de forma honesta, para que os que nos rodeiam vejam a diferença que Deus faz na nossa vida. Sejamos luz (Mateus 5:14-16). Sejamos íntegros nos nossos negócios, nos nossos relacionamentos, no nosso local de trabalho, na nossa escola... Sejamos honestos em todas as áreas da nossa vida! É de notar que o versículo alerta-nos para o facto de, não obstante agirmos de forma correcta, os outros ainda poderem falar mal de nós, pois faz parte da essência deles. Porém, isso não nos deve demover de fazer sempre o bem, pois devemos procurar agradar a Deus em tudo o que fazemos. Não nos esqueçamos que fomos criados para as boas obras (Efésios 2:10).
O verso 13 diz que devemos sujeitar-nos a todas as autoridades instituídas. Por muito que nos custe, é nosso dever obedecer às leis. Devemos ser cidadãos exemplares, pois assim taparemos a boca à ignorância dos homens insensatos. Isto é, agindo de forma correcta, e não sob a capa da malícia (v.16), além de agradarmos a Deus, tapamos a boca daqueles que falam mal de nós. Damos-lhes uma "chapada sem mão"...
No verso 18, somos chamados a sujeitarmo-nos aos nossos patrões, quer eles sejam bons ou maus. Nos dias que correm é difícil encontrar um bom ambiente de trabalho e, portanto, às vezes, dá-nos vontade de não respeitarmos aqueles que não têm consideração por nós. Porém, a vontade de Deus é que obedeçamos aos nossos superiores, não somente aos bons e humanos, mas também aos maus.
O versículo 19 afirma que é bom quando sofremos injustamente por causa da nossa integridade. Isto é, quando fazendo o bem, somos afligidos, isso é agradável ao nosso Deus. Afinal, nós não fomos chamados para uma boa vida, mas para glorificar o nosso Deus. E, enquanto tivermos posturas agradáveis ao Pai Celestial, vamos sofrer injustiças. Mas, Cristo também sofreu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigamos as Suas pisadas (v.21).
E, como é que Jesus reagia? O verso 23 dá-nos a resposta: "...quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente". Quem é que julga justamente? Somente Deus o faz. Perante as injustiças de que somos alvo, a nossa tendência é retaliarmos imediatamente, mas, oxalá façamos como Jesus. Não hesitemos em entregarmo-nos totalmente a Deus, o justo Juíz!

Esforcemo-nos por manter uma postura digna diante de Deus, mesmo quando estivermos a padecer. Procuremos agradar-Lhe sempre!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Culto de Estudo Bíblico...

II Coríntios 5:14-21 foi o texto bíblico que serviu de base ao estudo que o Pr. Jónatas Lopes nos trouxe ontem.
Muitas vezes, não queremos ouvir o que Deus tem para nos dizer, porque são palavras que servem para nos corrigir ou repreender. Nem sempre desejamos as verdades de Deus, pois só queremos ouvir coisas bonitas. Então, fazemos orações rápidas e não ficamos à espera para ouvirmos o que Ele tem para nos dizer. No entanto, quando é o amor de Cristo que nos constrange (II Coríntios 5:14), estamos receptivos à Palavra de Deus e verificam-se mudanças práticas na nossa vida. O amor de Cristo quebra-nos, molda-nos.
A segunda parte do versículo 14 afirma que Cristo morreu por todos, mas nEle estávamos todos nós. Isto significa que em nós mesmos não existe qualquer mérito, pois se o tivéssemos, nós é que iríamos à cruz. Cristo morreu por nós para que não vivamos para nós mesmos. Não temos que viver para nós. Mas, o que é que realmente acontece? Não vivemos nós para os nossos próprios interesses? Preocupamo-nos em demasia com o nosso futuro. Andamos sempre ansiosos. Temos dificuldade em viver um dia de cada vez. Oxalá tivessemos sempre presentes a palavras de Jesus: "Basta a cada dia o seu mal (Mateus 6:34).
Devemos viver cada dia para o Senhor, pois Ele deu a Sua vida por nós. Ele morreu, mas também ressuscitou, mostrando-nos que há vida após a vida!
O verso 17 refere-se à salvação, pois afirma que as coisas velhas já passaram (a carne) e que tudo se fez novo (isto é, vivemos pelo espírito).
Segundo o versículo 18, tudo provém de Deus. Tudo provém de Deus... Até o mal? Obviamente que não. Deus pode permitir que algo menos bom nos aconteça para testar a nossa fé, mas Ele nunca é o responsável pelas coisas más que nos acontecem. É isso mesmo que diz Tiago 1:13: "Ninguém, sendo tentado, diga: de Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta".

Grande parte das coisas más que vêm à nossa vida são consequência da nossa desobediência à Palavra de Deus; são resultado das nossas escolhas pouco sábias...
E, aqui, uma questão impõe-se. Como é que reagimos nas tribulações? São as circunstâncias adversas que melhor revelam que tipo de cristãos nós somos. A forma como passamos pelas tribulação pode servir de testemunho. Se, à semelhança de Job, nós mostrarmos uma confiança inabalável no nosso Deus, isso servirá de edificação para os que nos rodeiam.
Nos versos 18 e 19, vemos que Deus nos reconciliou consigo, através de Cristo. Ou seja, Jesus é a ponte para Deus. Ele restabeleceu a nossa ligação com o Pai Celestial, ligação essa que tinha sido quebrada pelo pecado.
E Deus deu-nos o ministério da reconciliação. O que quererá isto dizer? Significa que somos chamados a promover a harmonia; que devemos incentivar a paz entre as pessoas.
Oxalá sejamos cristãos assim!


domingo, 12 de setembro de 2010

Culto da tarde...

Onde está? Qual é o seu nível espiritual? A quem se compara? Acomodado ou mudado?
Estas quatro questões serviram de mote à mensagem que nos trouxe o Pr. Jónatas Lopes, a qual teve por base Hebreus 12:1-3. O versículo 1 começa por afirmar que temos uma grande nuvem de testemunhas a rodear-nos. A quem se refere o autor da carta aos Hebreus? Quem são estas testemunhas? São os heróis da fé registados no capítulo anterior. O capítulo 11 destaca um conjunto de pessoas que saíram vitoriosos das batalhas que travaram durante a sua vida terrena. Enfrentaram grandes adversidades, mas com Deus ao seu lado, triunfaram sobre as dificuldades. A sua perseverança garantiu-lhes um lugar na galeria dos heróis da fé. E nós, como reagimos perante os problemas e dificuldades? Oxalá não nos esqueçamos que, em todas as coisas, somos mais do que vencedores por Aquele que nos amou - Cristo (Romanos 8:37). Com Deus ao nosso lado, conseguiremos superar qualquer situação adversa.

No verso 1, somos ainda desafiados a deixar todo o embaraço, isto é, devemos libertar-nos de todo o peso, de todas as coisas que nos impedem de andar nos caminhos do Senhor. O que é que nos impede de avançar? Como estamos? Acomodados ou mudados? As pessoas acomodadas são as que têm "peso" a mais, pois este impede-as de caminhar. Haverá algo a "prender-nos"? Será a família, os amigos, o bem-estar? Quando estamos mudados, queremos servir ao nosso Deus com tudo o que temos e não O servimos por causa daquilo que Ele nos pode dar, mas por aquilo que Ele já nos deu, através de Jesus - a salvação.

Também somos desafiados a deixar o pecado que tenazmente nos assedia. O pecado separa-nos de Deus. Assim, temos de nos libertar de tudo aquilo que nos afasta de Deus, a fim de experimentarmos a Sua tremenda graça!

O versículo 1 termina com um apelo: "corramos com paciência a carreira que nos está proposta". A vida cristã não é feita em passo lento. Temos que correr, aproveitando todas as oportunidades que Deus nos proporciona, pois não sabemos quanto tempo ainda temos para O servir. Mas, devemos correr com perseverança. Isto é, devemos estar preparados para continuar a correr, independentemente do que possa vir a acontecer. Quando sentimos que estamos no centro da vontade de Deus, não podemos desistir perante os problemas que vão surgindo, pois com Cristo somos mais do que vencedores. A Palavra de Deus diz-nos que aquele que faz a Sua vontade é semelhante ao homem que edifica a sua casa sobre a rocha (Lucas 6:47-48) . Nada o poderá abalar!

Correr com perseverança a carreira que nos está proposta é correr a vida que Deus tem para nós. Às vezes, corremos na pista ao lado. E, muitas vezes, queremos correr no caminho largo. Mas, cuidado! A Bíblia avisa-nos do perigo que é escolher o caminho espaçoso, pois este conduz à perdição (Mateus 7:13).
A quem nos comparamos? Para quem olhamos nós, durante a nossa "corrida"? O versículo 2 diz para olharmos firmemente para Jesus. Se assim fizermos, conseguiremos servir a Deus com todas as nossas forças, pois Ele nunca nos desamparou e jamais nos abandonará. Mas, por que é que devemos olhar para Jesus? Porque Ele prescindiu da Sua glória para se entregar por nós. Por causa de nós, Ele suportou a morte de cruz e todo o sofrimento e humilhação inerentes a tal sacrifício. E nós, muitas vezes, não estamos dispostos a suportar nada para seguir e servir a Jesus!
O verso três mostra-nos que Jesus suportou a cruz para que nós não nos fatigássemos e tivéssemos força. Quando nos cansamos, não estamos a dar o devido valor à cruz de Cristo. É na cruz que está a nossa força. Porém, infelizmente, às vezes, andamos como desmaiados. Jesus promete dar descanso às nossas almas (Mateus 11:29). Mas, é importante notar que uma alma descansada não é uma alma desmaiada. Oxalá busquemos, a cada dia, força na cruz de Cristo!
Hoje, também testemunhámos o acto de dedicação ao Senhor de mais um bebé. À semelhança de Ana, que sentiu necessidade de entregar a Deus, Samuel, o filho que ela tanto Lhe pedira (I Samuel 8:19), os pais da Ana Vitória entregaram a sua menina ao Senhor para que Ele cuide dela, pois reconhecem que, nas Suas mãos, a sua filhinha estará segura. Os filhos são herança do Senhor (Salmo 127:3); são o tesouro dos pais e somente nas mãos de Deus estão bem guardados.
Desejamos muitas bênçãos de Deus para a vida da Ana Vitória e oramos para que Deus a guarde sempre e dê sabedoria aos seus pais para a educarem e instruírem nos caminhos do Senhor (Provérbios 22.6).

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Culto de Estudo Bíblico...

Hoje, o Pr. Jónatas Lopes falou-nos acerca das várias teorias que existem sobre a inspiração da Bíblia. Para nós, Cristãos, a Bíblia é a Palavra de Deus; não contém a Palavra de Deus, mas é a própria Palavra de Deus.
Acreditamos que a inspiração das Escrituras Sagradas foi acção da supervisão de Deus sobre os escritores humanos de modo a, usando as suas próprias personalidades e estilos, comporem e registarem sem erro as palavras da Sua revelação ao homem. A inspiração aplica-se apenas aos manuscritos originais.
Isto é, no acto da inspiração, Deus contou com o vocabulário, a cultura e o estilo de cada escritor. Eles foram guiados pelo Espírito Santo a escrever a mensagem certa, mas com as suas características pessoais.

Eis as várias teorias existentes sobre a origem da inspiração da Bíblia:
1) Teoria da inspiração natural (humana): Defende que a Bíblia foi escrita por homens de grande talento, mas Deus esteve sempre ausente.
2) Teoria da inspiração mística: Diz que os escritores da Bíblia escreveram por inspiração do Espírito Santo, mas que essa inspiração é a mesma que hoje nos surge quando oramos, pregamos, etc.
3) Teoria da inspiração mecânica: Segundo esta teoria, os escritores da Bíblia foram instrumentos passivos nas mãos de Deus, como máquinas de escrever. Algumas foram ditadas. Isto é, Deus ditou e eles limitaram-se a escrever. Meras marionetas? Não, obviamente que não! Deus dá-nos liberdade.
4) Teoria da inspiração parcial: Defende que algumas partes da Bíblia (o não conhecido) são inspiradas por Deus e que outras não.
5) Teoria da inspiração conceitual: Alega que os conceitos foram inspirados, mas que as palavras não.
6) Teoria da inspiração gradual: De acordo com esta teoria, os escritores da Bíblia eram pessoas mais inspiradas do que a maioria dos autores humanos; eram homens muito talentosos, mas não escreveram por inspiração divina.
7) Teoria da inspiração verbal e plenária: Cada palavra e todas as palavras foram inspiradas. Ou seja, cada palavra, assim como todo o conjunto das palavras, são de inspiração divina.
A Bíblia é de inspiração infalível; é inerrante. A Bíblia é a Palavra de Deus, pois é a Verdade.

"Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medula, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração". (Hebreus 4:12)

A Palavra de Deus é viva. Isto é, continua tão válida hoje como quando foi revelada. Não importa quantas vezes já a lemos, ela continua a falar-nos e a tocar-nos.


domingo, 5 de setembro de 2010

Culto da tarde...

Hoje, no culto da tarde, o Pr. Jónatas Lopes pregou sobre perdão, uma mensagem que teve suporte no texto bíblico registado em Mateus 18:23-35.
Ao fazer contas com os seus servos, um certo rei constatou que um deles lhe devia uma quantia de dinheiro muito elevada. Como o servo não tinha como pagar, o rei disse-lhe que o venderia, bem como a sua família e todos os seus bens, para que a dívida fosse saldada. Então, o servo suplicou ao rei que fosse generoso para consigo, porque lhe pagaria tudo. O rei compadeceu-se do servo e perdoou-lhe a dívida.
Entretanto, algo espantoso acontece: o servo encontra um dos seus conservos que lhe devia dinheiro (uma pequena quantia) e começa a exigir-lhe o pagamento da dívida, agredindo-o e ameaçando-o. Então, o homem roga-lhe que seja misericordioso, porque lhe pagará tudo, mas o credor não lhe dá ouvidos e manda-o para a prisão. Os seus companheiros, indignados com a sua atitude, vão contar ao rei o que acabam de presenciar e este chama à sua presença o servo.
Eis as palavras que o rei lhe dirigiu: "Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?"
Assim, o rei arrependeu-se de lhe ter perdoado a dívida e mandou-o para a prisão.
"Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoares, cada um a seu irmão, as suas ofensas" (Mateus 18:35).

O que significam estas palavras de Jesus? Jesus está a dizer que, para obtermos o perdão de Deus, precisamos de perdoar os nossos irmãos. Deus enviou o Seu Filho - Jesus Cristo - para morrer por nós, para que fôssemos perdoados. Ao levar sobre Si os nossos pecados, Cristo remiu a nossa dívida e, por causa disso, Deus perdoou-nos. Porém, Ele exige que também perdoemos aqueles que nos ofendem.
Quando nos arrependemos genuinamente, a nossa dívida (pecado) é saldada. A Bíblia afirma que Deus lança os nossos pecados nas profundezas do mar (Miquéias 7:19). Que maravilha! Contudo, Deus pode ir buscar novamente os nossos pecados. Isso acontece quando não perdoamos aqueles que falham para connosco. Ou seja, o perdão de Deus pode ser condicional. Ele só nos perdoa se nós também perdoarmos. Recordemos uma das frases da oração-modelo: "Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores". (Mateus 6:12)
Muitas vezes, alegamos que não é fácil perdoar alguém, porque essa pessoa fez algo que nos foi muito prejudicial. Mas... terá sido fácil para Jesus passar por todo aquele sofrimento e humilhação, morrendo por nós?
Perdão... O que significa "perdoar"? Perdoar não significa esquecer, pois nem sempre o conseguimos fazer. No entanto, se perdoarmos genuinamente, quando a ofensa de que fomos alvo, vem à nossa mente, surge sem mágoa, sem dor, sem ressentimento, sem ira... Precisamos de perdoar... E devemos perdoar até quando não nos pedem perdão. Lembremos as palavras de Jesus na cruz: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lucas 23:34).
Quantas vezes devemos perdoar ao nosso irmão? Sempre. Devemos perdoar sempre. Não é isso que Deus faz connosco? Quantas vezes já não nos perdoou Ele pelo mesmo erro?

Perdão... Qual é a área da nossa vida em que temos mais dificuldade em pedir perdão a Deus? Normalmente, é-nos difícil pedir perdão por aquilo que nos dá mais prazer, pelo pecado que nos alimenta. Porém, perdão, muitas vezes, envolve sofrimento pessoal!

Após negar Jesus, Pedro chorou amargamente. E nós?! Como reagimos quando pecamos?

Culto de Ceia e EBD...

Hoje celebrámos, uma vez mais, a Ceia do Senhor, um importante momento de comunhão com Cristo e com os nossos irmãos.
Antes, porém, realizou-se a Escola Bíblica Dominical e ficámos a conhecer mais sobre o "plano eterno de Deus", uma lição que teve suporte bíblico em Efésios 1.
Deus tem um propósito para as nossas vidas. Ele tem um plano para nós. Ele deseja que tenhamos vida e vida em abundância. Contudo, entre nós e Deus, existe um fosso enorme causado pelo pecado (Romanos 3:23). O pecado separa-nos de Deus. Então, como podemos chegar até Deus? Deus, na Sua infinita graça, providenciou-nos a ponte: Jesus Cristo. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16). Ao morrer na cruz, Cristo levou sobre si os nossos pecados, isentando-nos de toda e qualquer culpa. Maravilhosa graça! Jesus é, então, o nosso mediador - o único mediador entre Deus e os homens (I Timóteo 2:5). Logo, para termos uma vida plena, para passarmos a eternidade junto de Deus, precisamos de aceitar Cristo como nosso Salvador e Senhor das nossas vidas.
Analisemos, agora, o texto bíblico que serve de base à nossa lição: Efésios 1. No primeiro versículo, Paulo diz que é apóstolo pela vontade de Deus. Ficamos, assim, com a ideia que ele está a defender o seu apostolado, não no sentido de se exibir, mas para chamar a si mais responsabilidade. Qual é a definição de apóstolo? Um apóstolo é um enviado de Deus, mas que teve contacto visual com Ele. E isto aconteceu com Paulo. Ele teve um encontro com Deus na estrada de Damasco (Actos 9:3-6). Paulo, que foi o último apóstolo, enfatizava com alguma frequência que era o que era, não por vontade própria, mas por vontade de Deus. Que maravilha quando temos a certeza de estar no centro da vontade de Deus, a qual é boa perfeita e agradável! (Romanos 12:2)
No entanto, muitas vezes, a vontade de Deus não coincide com a nossa. Quando isto acontece, será que temos forças para tomar as decisões de acordo com a Sua vontade? Quando desejamos saber a vontade de Deus, Ele manifesta-se. Por vezes, até nos dá sinais!
Paulo dirige a sua carta "aos santos" (separados para Deus) e "fiéis", desejando-lhes graça e paz. Que saudação maravilhosa! Oxalá nós também desejemos a paz do nosso Senhor para os nossos irmãos!
No verso 3, o apóstolo Paulo bendiz a Deus pelas bêncãos que Ele concede. Quando é que podemos alcançar bênçãos de Deus? Quando O buscamos de coração, quando Lhe obedecemos, mesmo não merecendo nada do Pai Celestial... Tiago afirma que, muitas vezes, pedimos e não recebemos, porque pedimos mal; pedimos para os nossos próprios deleites (Tiago 4:3). E aqui impõe-se a questão: "Servimos a Deus por causa das bênçãos?" Oxalá O sirvamos, não por causa daquilo que Ele nos pode dar, mas por aquilo que Ele já fez por nós!
É de referir que, muitas vezes, as bênçãos de Deus não têm nada a ver com coisas materiais... Pode ser simplesmente a Sua paz!
Os versículos 4 e 5 costumam gerar alguma confusão, pois afirmam que Deus nos elegeu antes da fundação do mundo e nos predestinou para Si mesmo. Podemos concluir que Deus, na sua presciência (capacidade de conhecer tudo o que há-de acontecer), sabia quem se iria salvar e escolheu-nos, pois em nós não existe a capacidade de escolher a Deus. É o Espírito Santo que convence do pecado, do juízo e da justiça (João 16:8). Ou seja, não existe qualquer mérito em nós.
O verso 6 diz que fomos criados para louvor e glória do nosso Deus. Oxalá as nossas vidas O honrem! E o versículo 7 e os seguintes mostram-nos que a Sua graça é tão grande que Ele remiu-nos. Apagou todos os nossos pecados. Deus redimiu-nos de um passado tenebroso e deu-nos a garantia de um futuro maravilhoso com Ele!
Ao crermos em Jesus como Salvador, aceitando-O na nossa vida, somos selados com o Espírito Santo (v.13), que é o penhor. Logo, a dívida total (o nosso pecado) será liquidada, garantindo-nos assim a vida eterna.
Após a leitura do texto bíblico referente à Ceia do Senhor (I Coríntios 11:23-32), o Pr. Jónatas Lopes desafiou-nos a refletir sobre a nossa entrega à pessoa de Cristo. Jesus entregou-se por nós. Deu a Sua vida para que pudéssemos ser salvos. E nós? Haverá, da nossa parte, uma entrega total a Deus? É Ele que está no topo das nossas prioridades? Estará Ele à frente de tudo e de todos? É Ele que ocupa o primeiro lugar na nossa vida? Deus deseja que haja, da nossa parte, uma entrega total, ao Seu serviço. Precisamos de ter um compromisso sério com o nosso Deus. Jesus entregou a Sua vida por nós e, muitas vezes, nós nem um pouco do nosso tempo lhe entregamos. Oxalá haja uma entrega total da nossa vida e dos nossos dons para o Seu serviço!

Tem Deus a primazia na nossa vida? Oxalá busquemos primeiro o Seu reino e a Sua justiça (Mateus 6:33).

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Culto de Estudo Bíblico...

Hoje, o Pr. Jónatas Lopes falou-nos acerca das várias formas de Deus se revelar.
Então, como é que Deus se revela?
1) Deus revela-se pela natureza. Em Romanos 1:18-21, o apóstolo Paulo diz que Deus se manifesta a todos nós. Ele afirma que o poder eterno de Deus e a Sua divindade se vêem na criação. Cada vez mais, no mundo científico se chega à conclusão que, sendo o universo algo tão perfeito, alguém o terá arquitectado. Para os cientistas descrentes, o Arquitecto deste mundo tão belo, é um ser desconhecido. Os cientistas cristãos afirmam convictamente que foi Deus quem criou o maravilhoso planeta que nós habitamos. "E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom..." (Génesis 1:31).
Nem todas as pessoas têm acesso à Palavra de Deus, mas todos podem ver Deus na natureza.
2) Deus revela-se pela providência. Romanos 8:28 diz que "todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito". Muitas vezes, não entendemos o que nos acontece. Mas, a Palavra de Deus garante-nos que tudo contribui para o nosso bem... Tudo! Até aquilo que não compreendemos. Então, em vez de perguntarmos a Deus o "porquê" de algo nos ter acontecido, perguntemos o "para quê". Isto é, tentemos descobrir o propósito da situação que estamos a viver.
3) Deus revela-se pela preservação do Universo. É impossível perceber um universo tão perfeito, tão harmonioso, sem ver nele a mão de Deus. Colossenses 1:15-17 revela que tudo o que existe foi criado por Jesus e para Jesus, e que todas as coisas subsistem por Ele. Isto é, Ele cuida daquilo que criou. O homem maltrata a natureza, mas o Criador vai cuidando dela. Até quando fará Ele isto? Até ao fim.
4) Deus revela-se através dos milagres (João 2:11). Deus realiza milagres, mas é importante não esquecer que os milagres acontecem para glória de Deus. Porém, infelizmente, muitas vezes, busca-se mais a glória do homem do que a de Deus. Deus usa pessoas para curar, mas a pessoa em si mesma não tem qualquer poder. É apenas um instrumento usado por Deus. É sempre o poder de Deus que opera. E Ele fá-lo quando quer e não quando nós desejamos! Às vezes, encontramos por aí "shows" espirituais. Marcam-se cultos de milagres. Quando fazemos isto, estamos a mexer com a agenda de Deus e Ele não permite que isso aconteça. Ele é soberano e age de acordo com a Sua vontade e não com a nossa!
5) Deus revela-se por comunicação directa (Actos 22:17-21). Deus comunicou directamente com Paulo, na estrada de Damasco. Deus fala-nos. Deus envia-nos sinais. O Espírito Santo fala-nos, dirige-nos. Contudo, é importante não esquecer que a revelação directa nunca contradiz a revelação escrita. Deus jamais nos dirá algo contrário ao que se encontra na Sua Palavra, a Bíblia Sagrada.
6) Deus revelou-se através de Cristo (João 1:14). Neste versículo, vemos que Jesus, que habitou entre os homens, era Deus; não um deus, mas o próprio Deus.

7) Deus revela-se através da Bíblia. Hebreus 4:12 diz-nos que a Palavra de Deus é viva e eficaz e mais cortante que uma espada de dois gumes; e que a mesma consegue discernir os nossos pensamentos e intenções do coração. Como são os nossos pensamentos? Nem sempre são bons...

Concluindo: Deus revela-se de muitas formas. Só não o vê quem não está interessado em ver!