Hoje, o estudo que o Pr. Jónatas Lopes nos trouxe baseou-se no texto bíblico registado em II Coríntios 4:7-18.
No versículo 7, o apóstolo Paulo afirma o seguinte: "Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência seja de Deus, e não de nós".
Que tesouro é este? É o Evangelho de Cristo, o qual temos o dever de anunciar. Porém, devemos ter sempre em mente que o mérito nunca é nosso. A excelência é de Deus! E é quando pensamos que algo não está ao nosso alcance, que o conseguimos realizar, porque é aí que o poder de Deus se manifesta. O poder de Deus aperfeiçoa-se na fraqueza (II Coríntios 12:9).
O verso 8 mostra que todos nós temos problemas; todos nós sofremos tribulações. Esses problemas podem ser da mais variada natureza: trabalho, família, dinheiro, etc... E, às vezes, são muito difíceis de ultrapassar! Porém, Paulo afirma que somos atribulados, mas não angustiados. Isto é, se tivermos consciência daquilo que o poder de Deus pode operar, não nos angustiaremos. Porém, se acharmos que o poder está em nós, iremos certamente sentir angústia diante das dificuldades da vida.
Paulo continua dizendo que "somos perplexos, mas não desanimados". Ou seja, não obstante a surpresa e até perplexidade que os problemas nos causam, nós não desanimamos. Perante grandes desafios, a nossa tendência natural é desistir. Mas, não o devemos fazer. Devemos enfrentar esses desafios, na força de Deus, pois o Seu poder não conhece limites!
No versículo 17, Paulo aconselha-nos a atentar para as coisas que não se vêem. Tendemos a crer mais naquilo que é visível. Queremos sempre as coisas visíveis. Mas, Paulo lembra-nos que as invisíveis é que são eternas. E Deus quer que trabalhemos primeiramente o nosso interior! Que assim seja.
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