quinta-feira, 30 de julho de 2009
Culto de Estudo Bíblico e Oração...
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Espaço Rute...
domingo, 26 de julho de 2009
A força da graça...
O servo não tinha forma de pagar o que devia, nem vendendo tudo o que possuía. Então, o seu senhor, num acto de grande compaixão, perdoou-lhe a dívida. Do mesmo modo, Deus libertou-nos de uma dívida imensa, através da morte de Jesus na cruz, o qual levou sobre Si os nossos pecados, a fim de nos salvar.
Aqui reside a força da graça do nosso Deus. Não merecíamos a salvação, mas Ele traçou um plano maravilhoso a fim de nos salvar. E porque Jesus executou esse plano, temos acesso a uma vida eterna com Deus!
Não merecemos o perdão de Deus, mas se nos arrependermos genuinamente, Ele perdoa-nos. E nós também devemos perdoar o nosso próximo, até antes de nos pedirem perdão, pois o que quer que nos façam é tão pequeno, quando comparado com o que Deus fez por nós!
Não devemos quebrar o ciclo da graça. Eu não mereço o perdão de Deus, mas Ele concede-mo. Logo eu também devo perdoar, ainda que ache que a pessoa não merece o meu perdão. Afinal, foi o que Deus fez comigo. Perdoo porque Deus também me perdoou!
O Cristão deve ser conhecido pela sua capacidade de perdoar, pois a força da graça constrange-o!
Quando percebemos a graça de Deus e a imensidão do Seu amor, o qual o impeliu a enviar Jesus à cruz para morrer em nosso lugar, a nossa atitude para com Ele passa a ser de adoração! E a nossa relação com os outros também se altera. Passamos a conceder perdão!
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Pensamento e Versículo da semana...
Pensamento
Se não tirarmos a pedra, ou pedras, que dificultam a acção do Espírito Santo, dificilmente haverá investimentos espirituais.
Versículo
Prossigo para o alvo, pelo prémio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. (Filipenses 3:14)
Carta Pastoral...
Continuamos a falar de investimento.
Há bons e maus investimentos, assim como há bons e maus resultados em relação àquilo que se investe.
Quando falamos de investimentos espirituais, não pseudo-espirituais, falamos, de forma convicta, em bons investimentos. Sem qualquer espécie de dúvida, quando o nosso Deus investe em nós é com o objectivo de obter bons resultados. Deste modo, todos os Seus investimentos são revestidos de processos e procedimentos bem claros, transparentes, lineares. Ele não esconde os Seus objectivos para a nossa vida, nem se esconde a Ele próprio na mediação, na protecção, na ajuda, na orientação. Se Ele achar por bem surpreender-nos, não é para nos prejudicar, mas para ir mais além daquilo que eram as nossas expectativas. Por outras palavras, Ele surpreende-nos claramente pela positiva.
Falámos, mais atrás, de investimentos pseudo-espirituais, isto é, de investimentos que parecem ser aquilo que não são, de investimentos que não têm origem Divina. Podem aparentar, até porque o diabo se transforma em «anjo de luz», mas, na dependência de Deus, e sob a acção do Espírito Santo, poderemos discernir essa proveniência e facilmente concluir que uma coisa é Deus e outra coisa, nitidamente bem diferente, é o diabo. Por vezes, muitas pessoas, só discernem essa proveniência aquando dos resultados. «Eu não vi»; «eu não tive a culpa»; «até parecia»; «eu não tinha qualquer espécie de dúvida», etc, etc, são expressões que revelam um balanço nitidamente negativo, mesmo que intencionalmente sejam reveladores de um cariz honesto. E é pena que nos tenhamos de lamentar, e desgastar, depois de «casa roubada», quando seria bem mais fácil prevenir.
Investimentos espirituais. Que investimentos o nosso Deus já efectuou em nós? Que investimentos Ele desejou efectivar e nós não deixámos? Qual, ou quais, aqueles que resultaram? E os que não resultaram? E porquê?
É interessante notar que Deus deseja investir em todos os crentes. Nesse sentido, o Espírito distribui «dons», a fim de capacitar cada um daqueles que fazem parte do «Corpo de Cristo» a fim de sermos aperfeiçoados para honra e glória do nosso Mestre. É óbvio que Ele distribui como quer, mas é igualmente verdade que nenhum crente ficou vazio de «dons». Pode ser simplesmente um, mas esse dom é verdadeiramente importante para a Igreja e para o desenvolvemento da Obra de Deus.
Lembremos a parábola dos talentos. Por um lado, e de forma positiva, vemos pessoas a fazerem render os seus dons; por outro lado, e infelizmente, vemos alguém que o esconde, nada fazendo com ele. Este é, «mais coisa menos coisa», o cenário que caracteriza muitas comunidades cristãs. E daí que as Igrejas fiquem algo «coxas» e insuficientemente preparadas para servirem a Deus, na medida em nem todos os investimentos Divinos estão a render.
Amado Irmão: acarinhe todo e qualquer investimento de índole Divina. Esse e só esse! Abrace-o, dê-lhe condições de rentabilização e proporcione a Deus, e à Sua Igreja, óptimos e favoráveis cenários. É com o(s) investimento(s) que Deus faz em mim, adicionado ao(s) investimento(s) que o nosso Deus faz em ti, somado ao(s) investimento(s) que Deus faz nos nossos Irmãos que o Todo Poderoso Deus age neste mundo. E quão bom seria que os investimentos espirituais sejam aqueles que registam melhor resultado! Isso está nas minhas mãos … nas tuas … nas nossas!
Pr. José Lopes
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Culto de Estudo Bíblico e Oração...
No versículo 16, é de salientar a disponibilidade de Tomé, que se prontificou a acompanhar Jesus e a morrer com Ele. Às vezes, nós estamos dispostos a seguir Jesus, mas depois, perante o primeiro obstáculo, recuamos...
Betânia distava de Jerusalém somente 3 quilómetros. Porém, quando Jesus chegou, Lázaro já estava morto há 4 dias. Jesus atrasou-se propositadamente. Ele pretendia que a morte de Lázaro fosse evidente, para que o Seu poder também fosse inquestionável.
No verso 21, a afirmação de Marta - "Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido" - mostra-nos que ela tinha plena consciência de que a presença de Jesus altera tudo e radicalmente.
Logo a seguir, no verso 22, ela revela uma fé extraordinária no poder da oração. Marta tinha comunhão com o seu Senhor.
Segue-se um diálogo entre Jesus e Marta acerca da ressurreição. Ela mostra que sabe que há ressurreição, mas essa ressurreição apontava para o último dia. Ela não estava a ver o poder de Jesus a actuar naquele momento.
Jesus introduz, então, algo novo. Ele próprio é a ressurreição e Ele próprio dá vida. Jesus apresenta um novo conceito acerca da morte. A morte física é apenas um sono, algo temporário. O mesmo não acontece com a morte espiritual. A salvação é eterna, porque estaremos para sempre com Deus. A condenação também é eterna, pois quem não aceitar Jesus como seu salvador, durante a sua vida neste mundo, ficará para sempre separado de Deus.
Durante a sua conversa com Jesus, Marta também revela conhecimentos acerca do Velho Pacto. Ela diz que sabe que Jesus é o Messias que havia de vir ao mundo. Os judeus, contudo, ainda hoje esperam o Messias!
Quando Marta diz a Maria que Jesus está a chegar à aldeia, esta apressa-se em ir ter com Ele e diz-lhe exactamente o mesmo que Marta dissera a Jesus: "Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido". Quando o Espírito de Deus age me nós, pensamos da mesma maneira; o nosso discurso é semelhante, é coerente.
No verso 33, a reacção de Jesus, perante o sofrimento das irmãs de Lázaro, é tão intensa, tão profunda, que João - que sempre dá mais ênfase à divindade de Jesus do que à sua humanidade - não resiste a registá-la!
Esta reacção de Jesus mostra que Ele identifica-se connosco na nossa dor. Ele sofre connosco!
E nós?! Choramos com os que choram? Levamos as cargas uns dos outros?
No verso 36, vemos que os judeus ficam impressionados com a forma como Jesus demonstra a sua dor e exclamam: "Vede como o amava!"
As pessoas reparam quando há amor, quando há solidariedade. O mundo sabe avaliar o modo como nos relacionamos. O próprio Jesus disse que o mundo saberá que somos Seus discípulos se nos amarmos uns aos outros.
No versículo 37, os judeus têm um discurso semelhante ao de Marta e Maria. Para eles, não havia solução para a morte. Jesus poderia ter impedido a morte de Lázaro. Mas agora - pensavam - não havia na a fazer! Porém, aquilo que é impossível para nós, é possível para Deus.
No verso 39, Jesus manda tirar a pedra do túmulo, pois isto era algo que os homens podiam fazer. Aquilo que nós podemos fazer, Deus não faz. Às vezes, há pedras na nossa vida, que nós próprios podemos tirar, as quais são obstáculos que impedem a intervenção de Deus. Às vezes, é a nossa própria vontade que impede que a vontade de Deus se concretize na nossa vida!
É de salientar que Jesus só chegou ao 4º dia, porque Lázaro já estava declarado morto. O Seu atraso tinha um propósito: a manifestação do Seu poder.
No versículo 41, Jesus ora e diz ao Pai: "Obrigado porque me ouviste". Ou seja, Jesus tinha plena certeza de que a ressurreição de Lázaro iria acontecer. (A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem - Hebreus 11:1)
Quando ordena a Lázaro que saia do túmulo, Jesus fá-lo em voz alta. Porquê? Para mostrar o Seu poder, a Sua autoridade sobre a morte.
No versículo 45, vemos algumas respostas positivas, alguma aceitação. Algumas pessoas, através do milagre que Jesus realizou, creram. Outras, porém, não creram.
Ainda hoje é assim. Quando apresentamos o Evangelho, há pessoas que aceitam Jesus e há pessoas que O rejeitam!
segunda-feira, 20 de julho de 2009
EBD
sábado, 18 de julho de 2009
Pensamento e versículo da semana...
Pensamento
Em estado de fraqueza estarei em situação de receber, mas quando estou forte estarei em condições de me oferecer, em Nome de Jesus!
Versículo
Carta Pastoral...
VIVO FELIZ, POIS SOU DE JESUS!
Este mês a ênfase está no investimento pessoal, no investimento na nossa própria pessoa. E, deste modo, querido leitor, quero destacar algumas notas:
1ª - Quando falo em nós mesmos, não manifesto, de forma alguma, qualquer sentimento de egoísmo ou de egocentrismo;
2ª - Quando falo de investimento pessoal, estou a referir-me à necessidade de sermos cada vez mais fortes, mais saudáveis, a fim de podermos servir a Deus, e a Seu reino, de forma mais substantiva;
3ª - Quando falo de investimento na minha própria pessoa, refiro-me à necessidade, embora obviamente com a a ajuda de Deus, de eu próprio me esforçar, empenhar e mobilizar todo o tipo de condições que me possam tornar mais útil na Obra de Deus, condições naturalmente aprovadas por Deus.
Quando penso em investimento, tenho que pensar, pelo menos, em duas coisas:
1ª - O que é que eu sou e o que é que eu tenho;
2ª - O que é que de mim posso investir, a fim de chegar onde quero ou devo chegar.
Conhecer-me a mim mesmo é o ponto de partida. Conhecer a minha condição espiritual: aquilo que eu sou e aquilo que eu tenho para dar a Deus e à sua obra, aquilo que não tenho sido, ou dado, na medida em que não registo condições para mais.
Conhecer-me a mim mesmo implica saltar para fora de mim mesmo, em busca daquilo que é o ideal de Deus para a minha vida, estando disposto a dar esse salto, a correr essa aventura e a suportar os seus respectivos custos. E é aqui que reside o «calcanhar de Aquiles», visto que, muitas vezes, queremos atingir o ideal de Deus sem pagarmos qualquer preço, sem querermos efectuar qualquer renúncia, sem querermos tomar a nossa cruz.
O investimento pessoal pode ter uma dupla expressão: por um lado, deixar que o Espírito erradique, da nossa vida, tudo aquilo que Lhe desagrada, a fim de que «coisas velhas» não aniquilem novos investimentos espirituais que nos são propostos; por outro lado, saber aquilo que dispomos, a nível de tempo, boa-vontade, empenho, dedicação, para a tal aventura em direcção ao ideal de Deus.
Em suma, podemos declarar, sem qualquer espécie de ambiguidade, que qualquer investimento espiritual só é eficaz, nos seus efeitos, se houver predisposição para o que vem a seguir. Sim, todos os investimentos que queiramos efectuar, ou que pretendam efectuar em nós, resultarão em nada, se porventura não houver interesse em abraçar os contextos que envolvem esse tipo de investimento espiritual.
Amado irmão, ou leitor desta carta: invista em si mesmo, com os recursos que o Senhor Deus lhe disponibiliza. Ou, por outras palavras, deixe o Senhor proceder ao investimento que Ele deseja concretizar na sua vida, ou na sua pessoa em concreto. Este é, ainda, o caminho mais certo, o caminho mais sensato e de consequências mais fortes e mais eternas. Saiba, também , que o investimento em Deus é, de certa forma, e sem qualquer espécie de dúvida, a garantia de bom e inigualável retorno.
Deixe Deus investir em si mesmo! Submeta-se a esse investimento ... E aconchegue, de boa vontade, esse investimento. Se assim for, será cada vez mais forte, para honra e glória de Deus!
Pr. José Lopes
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Meditação...
Ouve-o bater? Há alguma coisa que o impeça de ouvir, ou já sente que Ele faz parte da sua existência? Ninguém pode responder a esta questão se não você mesmo.
Quando Jesus entra na vida do homem, e se torna Senhor da sua vida, Ele passa a fazer parte da nossa existência, do nosso aqui e agora. E passa a fornecer-nos auxílio diário, apoio contínuo, a fim de sentirmos quão bom é dependermos dEle e vivermos sob a Sua graça e misericórdia.
Adquira a total tranquilidade, convidando Jesus a fazer parte da história da sua vida!
Pr. José Lopes
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Culto de Estudo Bíblico e Oração...
Elas dizem: "Está enfermo aquele que tu amas". Isto mostra que Deus ama a família, mas ama também cada elemento individualmente.
Ao ouvir isto, Jesus diz que a enfermidade não é para morte. Ou seja, Ele mostra que as coisas nem sempre são aquilo que aparentam ser. Aquela enfermidade serviria para glorificar a Deus. Jesus estava a dizer que, na vida de Lázaro, iria acontecer algo surpreendente, mas não revelou o que seria.
Às vezes, nós queremos as respostas de Deus rapidamente, mas Ele atrasa essa resposta. Tenhamos sempre presente que a oração é para movimentar Deus em relação a nós e não para O obrigar a fazer a nossa vontade.
No versículo 5, é reforçada a ideia presente no verso 3. Jesus amava aquela família, mas amava cada elemento individualmente, porque cada um deles tinha uma relação com Ele.
Após receber a notícia da enfermidade do seu amigo Lázaro, Jesus ainda ficou mais dois dias no lugar onde se encontrava. Jesus tinha um plano e se Ele tivesse ido imediatamente, esse plano frustrar-se-ia.
No versículo 8, ao ouvirem Jesus dizer que iriam voltar à Judeia, os discípulos tentam demovê-lo da ideia, pois os judeus perseguiam Jesus. Porém, Jesus vai. Ele não foge dos problemas. Nós, lado a lado com Jesus, também podemos e devemos enfrentar os nossos problemas..
No verso 11, ao dizer que Lázaro dormia, Jesus introduz o conceito de morte como sono. E esta é a perspectiva de morte para o Cristão.
Os discípulos não entenderam o que Jesus queria dizer. Não obstante o tempo que já tinham passado com Jesus, eles ainda não conheciam toda a Sua linguagem. As coisas de Deus são confusas, se não as discernirmos espiritualmente...
Finalmente, Jesus diz claramente que Lázaro está morto. Deus não nos deixa com as dúvidas, eternamente.
Ao atrasar a sua chegada, Jesus estava plenamente consciente do que estava a fazer. Era para que o Filho de Deus fosse glorificado!
A morte de Lázaro tinha um propósito: levar as pessoas a compreenderem o poder de Jesus.
Jesus só adiou a sua ida por um tempo. Deus age sempre de acordo com o Seu relógio, o qual é diferente do nosso.
Tal como o salmista, aguardemos com paciência no Senhor...
domingo, 12 de julho de 2009
Inauguração do "Espaço Rute"...
sábado, 11 de julho de 2009
Pensamento e Versículo da semana...
Como estão os montes à volta de Jerusalém, assim Deus está à volta do Seu povo! E eu sou povo do Senhor e ovelha do Seu aprisco! Aleluia!
Versículo
Ide … e eis que eu estou convosco, todos os dia, até à consumação dos séculos. (Mateus 28: 20)
Carta Pastoral...
Foi muito bom desfrutarmos da presença do Pr. Elton Rangel no passado Domingo. Um excelente amigo e um extraordinário servo do nosso Deus. Ao longo do fim de semana pudemos recordar o maravilhoso amigo que ele é e testemunhar, em maravilhosos e contínuos diálogos, a forma como ele ama a Obra de Deus e o leque de coisas que evidenciam esse amor.
Quando observamos o impressionante raio de acção missionária que a Igreja Baptista de Sevilha patenteia, ficamos a pensar no que tantos e tantos fazem, mas também naquilo que muitos outros poderiam fazer e não fazem. Anseio pelo momento em que irei revisitar a Igreja Baptista de Sevilha. Agora com outra perspectiva, ou seja, de observação e selecção, a fim de aprender e de, em espírito de oração, ver que caminhos e objectivos poderemos também abraçar.
No Sábado anterior, ou seja no dia 4 de Julho, a Igreja Baptista de Mangualde fez uma inserção pela Vila de Penalva do castelo, um dos nove Concelhos onde o Evangelho de Jesus Cristo não tem qualquer expressão Evangélica. 30 elementos da Igreja, depois de orarmos, dirigiram-se a Penalva, com imensa alegria e paixão pela missão que Cristo nos confiou. E foi dessa forma que, em Nome de Cristo, e sob a acção do Espírito Santo, espalhámos alegria por algumas ruas daquela Vila, pela qual oramos diariamente. Com o Beto Lopes à viola e o Isaías ao acordeão percorremos uma bela distância, como se de uma marcha se tratasse. E recordei as marchas (procissões) que o povo de Israel fazia para testemunho e e louvor a Deus. E recordei os belos encontros da «falecida» Cooperação Fraterna das Igrejas Baptistas da Beira Alta, nomeadamente uma marcha que fizemos na cidade da Guarda. Belos tempos, que deixaram preciosas marcas, e que foram largados de forma pouco cuidada.
Na marcha em Penalva foram distribuídos muitos folhetos e bastantes cartões do «Conhecer Deus». Além disso, fizeram-se alguns inquéritos, os quais possibiltaram a recolha de dados para posterior tratamento. A Deus toda a glória!
Não queremos ficar por aqui! E as palavras do Pr. Elton batem nos nossos ouvidos e ecoam no nosso coração. Delas faremos eco, talvez no próximo Domingo. O seu desafio fica entre nós e esperamos que o nosso Deus nos apoie em direcção aos Seus objectivos.
Hoje, pelas 17 horas, a Igreja Baptista de Tondela registará mais um momento ímpar na sua História. «Será dado à luz» um novo espaço. Referimo-nos ao «Espaço Social Rute», um espaço onde pretendemos servir o Senhor Deus na pessoa do nosso próximo, neste caso, aqueles que são mais carenciados. Um óptima inciativa que acreditamos ter nascido no coração do nosso pai Celestial, a fim de prover ajuda para as Suas criaturas. Somos chamados a «dar de comer a quem tem fome, a vestir a quem nada tem, etc, etc» e tudo em Nome de Jesus, como se fosse a Ele próprio. Aleluia! Esta tarefa é de todos, sem excepção, mas agradecemos a todos aqueles que servem, ou vão servir o Senhor! Que Deus vos abençoe!
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Espaço Rute...
É frequente as pessoas terem em casa roupa, calçado e utensílios vários que já não usam, mas que ainda estão em bom estado e que poderiam ser muito úteis a quem os não possui e nem tem possibilidade de os adquirir.
Esta ideia deu origem à Loja Social - Espaço Rute.
Os responsáveis por esta loja recolhem esse material e, depois, distribuem-no por quem tiver necessidade dele.
Quem quiser beneficiar dos artigos do Espaço Rute, terá de preencher uma ficha de candidatura. A sua situação será, então, avaliada, e, se ficar provado que realmente necessita de ajuda, passará a obtê-la.
Na última Quarta-feira, muitas das pessoas que estiveram presentes no Culto de Estudo Bíblico e Oração, deslocaram-se até à Loja Social, que se localiza mesmo ao lado da Igreja, a fim de ajudarem a colocar nos devidos lugares o material já existente. Damos graças a Deus pela disponibilidade destes irmãos, pela sua dedicação e o seu amor à Obra do nosso Deus.
Deixamos alguns vídeos...sexta-feira, 3 de julho de 2009
Pensamento e Versículo da semana...
Carta Pastoral...
O pensamento desta semana fala-nos de algo tremendamente importante na e para a vida cristã - a Adoração.
Adorar é um prazer e uma necessidade para o autor destas linhas. Eu sei, de forma muito clara, que Deus se agrada em ser adorado, principalmente quando a adoração é prestada em espírito e em verdade. No entanto, posso declarar, acertivamente, que jamais seria aquilo que sou se a adoração não fosse parte integral e integrante na minha vida. Desde bem pequenino aprendi o quão importante é adorar a Deus e como isso tem eficazes resultados na minha relação com Deus e igualmente na minha condição de filho de Deus.
Recordando o pensamento desta semana, podemos afirmar que o subscrevemos, na sua totalidade. A adoração pública não é, de forma nenhuma, igual à adoração secreta, privada, adoração que se circunscreve à nossa relação individual com Deus. O que é interessante é que elas, embora sendo claramente diferentes, estão inter-ligadas, ou deveriam estar. Quanto mais forte for a minha adoração privada, mais condições desfruto para adorar a Deus em público. A aprendizagem começa num a «sós com Deus» contínuo e permanente, algo que, mais tarde ou mais cedo, terá seus reflexos quando me posiciono a adorá-Lo com outros adoradores. E essa mais valia individual, posta ao serviço do colectivo, resultará em algo mui precioso para Deus e igualmente gostoso para nós! Se a nossa adoração em público se apaga, ou não brilha, há que equacionar o tipo e a qualidade da nossa adoração em privado, avaliando o que é que Deus tem feito nas nossa vidas, ou aquilo que deveria ter efectuado, e que ainda não efectuou, devido a qualquer impedimento suscitado pela nossa pessoa. Por outro lado, também podemos ser tentados a brilhar «quando estamos juntos» e, como não somos adoradores, em privado, essa Adoração soa a imutilidade, a superficialidade, a adoração terrena que não entra nos Céus. É óbvio que só o nosso Deus se pode pronunciar sobre o assunto, mas adoração não visível, mais adoração pública, possibilta mais manifestações de Deus na nossa vida, manifestações que atingem todo o nosso existir e em todas as vertentes.
Foi alguém que, anonimamente, disse o seguinte: A verdadeira adoração exalta a Deus, colocando-O em Seu devido lugar nas nossas vidas.
É pela adoração que Deus ocupa o 1º lugar nas nossas vidas. Sem qualquer imposição da Sua parte, Ele passa a ocupar não só lugar central nas nossas vidas, como todos os lugares onde Ele possa agir. Desta forma, através da adoração o Senhor Deus ocupa não só o 1º lugar, bem como todos os outros lugares. E a isso chama-se soberania. E é óbvio, também, que é através da adoração que acolhemos, de bom grado, a soberania de Deus sobre as nossas vidas. E quanto mais adoramos mais Deus manifesta e exerce a Sua maravilhosa soberania sobre as nossas vidas.
Amado irmão: seja um verdadeiro adorador! Procure, igualmente, adorar com aqueles em quem Deus brilha e age a fim de que a adoração pública seja uma continuidade da sua adoração privada. E lembre-se que é com adoradores que agradam a Deus que Ele realiza a Sua Obra.
Pr. José Lopes