terça-feira, 30 de junho de 2009
Meditação...
sábado, 27 de junho de 2009
Pensamento e Versículo da semana...
Pensamento
Evangelização é a apresentação de Jesus Cristo no poder do Espírito Santo!
May Warren
Versículo
O que foi semeado em boa terra é o que ouve e compreende a palavra; e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta e outro trinta.
Mateus 13: 23
Carta Pastoral...
O tema Evangelização, provavelmente, não é novo para nenhum leitor desta Carta Pastoral. Uns mais, outros menos, mas todos nós já fomos abanados, sacudidos, estimulados, perturbados, confrontados, desafiados, etc, etc, com mensagens, estudos, leituras Bíblicas, oração, condição espiritual do nosso mundo, e outros aspectos similares, para a necessidade de estarmos atentos ao IDE de Jesus e cumprirmos a Missão que Ele nos confiou.
Não sei, obviamente, quantas respostas, ou que tipo de respostas, demos a todos esses cenários com que o nosso Deus nos confrontou em algum momento do nossa vida. Também não sei se nos cansámos, ou nos esgotámos, pelo facto de trabalharmos como cooperadores de Deus, ou se já não acolhemos bem qualquer desafio que se enquadre nesse contexto. No entanto, o que sei, é que, com a ajuda do nosso Deus, não nos cansaremos de fazer o que devemos fazer e, mesmo que as nossas forças sejam atingidas pelas ondas do desânimo, ou da ausência de respostas, ou de ondas de outra matiz, o Senhor renova essas mesmas forças e entusiasmo, na medida em que esperamos e confiamos inteiramente nele.
É certo que devemos semear a Palavra e é igualmente certo que muitas vezes o fazemos. Contudo, nem sempre visualizamos os resultados. Foi nesse sentido que Jesus nos deu algumas preventivas indicações que não poderemos, nem deveremos, olvidar:
1ª - A questão dos terrenos.
2ª - O sacudirmos o pó das nossas «alparcas».
A 1ª insere-se na parábola que ilustra que semente de igual qualidade nem sempre tem resultados iguais. Tudo depende do tipo de terreno, ou seja, da condição em que se encontra o coração que a recepciona e a sua diponibilidade para a deixar germinar e dar fruto. E é o próprio Senhor Jesus que nos fala de um leque de possibilidades que devemos conhecer e, como tal, estarmos preparados para semear e não colher; semear, colher e depois ver desaparecer; semear, colher e alegramo-nos com o fruto. Por outras palavras, há pessoas que facilmente nos ouvem, mas dificilmente abraçam a fé em Cristo, ou nunca chegam a abraçá-la; há pessoas que, para nos agradarem, seguem as nossas pisadas, mas sem qualquer compromisso com Cristo; há pessoas que abraçam a fé, de forma tão superficial, que qualquer coisa os afasta de Cristo; mas há, felizmente, pessoas em quem Cristo toca e o Espírito age, pessoas que se deixam tocar e convencer «do pecado, da justiça e do juízo». E é nessa certeza, e com essa convicção, que deveremos continuar a semear a Palavra, independentemente dos resultados, na certeza plena de que o acto de semear é do agrado de Deus.
A 2ª questão que mencionámos foi … O sacudirmos o pó das nossas «alparcas». O desejo do diabo é que nem usemos «alparcas», ou nem sequer as sujemos, para não termos que as sacudir, à semelhança daqueles cuja filosofia é «para que é que me vou lavar, se depois me vou sujar». Esta questão não se encaixa nesse âmbito de apatia, ou de imobilismo. O nosso Mestre estava a falar de contextos claramente, e inequivocamente, opostos a qualquer adesão a Cristo e à fé que nele devemos exercer. E é o próprio Espírito que nos manda sacudir o pó, não para deixarmos de caminhar, e sujar as nossas «alparcas», mas para nos dirigirmos a outros espaços, a outras pessoas, investindo nelas o nosso entusiasmo e a nossa alegria em Cristo.
Evangelizar rima com parar e avançar. Contudo, com Cristo, Evangelizar só pode rimar com avançar. E essa é a vontade de Deus!
Pr. José Lopesquarta-feira, 24 de junho de 2009
Culto de Estudo Bíblico e Oração...
terça-feira, 23 de junho de 2009
Meditação...
domingo, 21 de junho de 2009
De braço estendido...
A Bíblia...
sábado, 20 de junho de 2009
Pensamento e Versículo da semana...
Pensamento
Evangelizar para o Céu é falar, falar e falar daquilo que Jesus fez por nós!
Versículo
E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
(Actos 4:12 )
Carta Pastoral...
Evangelizar é um privilégio? Evangelizar é uma responsabilidade? Evangelizar é, simultaneamente, um privilégio e uma responsabilidade?
Na expressão Paulina «Ai de mim se eu não pregar o Evangelho, porque a mim me é imposta essa obrigação», vemos, de forma bem clara, que Evangelizar é uma responsabilidade que recaíra sobre ele. E de forma tão evidente que ele inicia esse discurso com um «Ai de mim», sinal de que o incumprimento dessa obrigação teria consequências bem amargas, dolorosas mesmo. Esse sentido de responsabilidade levou-o a abraçar a obra missionária, como servo, no original «escravo», sem qualquer direito ante um mandado de Jesus.
Não sabemos se Paulo estaria a pensar em Ezequiel 33:7 e 8, embora saibamos que ele conhecia tão incisivos versículos sobre a missão de um atalaia. No entanto, quando olhamos para esses versículos, e os queremos analisar de forma correcta, o nosso coração treme diante do encargo que é colocado em cima dos nossos ombros. «Se disseres ao ímpio» e « ou se não disseres ao ímpio» pressupõe duas atitudes do atalaia. Uma dia respeito a uma acto de obediência; outra a um acto de desobediência. A primeira é um processo de transferirmos responsabilidades para cima dos ombros dos avisados, sem qualquer consequência para nós; a segunda é uma forma de rebelião, de total recusa, cujas consequências recairão sobre o não avisado, mas cujo sangue recairá sobre aquele que foi desobediente ao Senhor Deus.
Eu gosto muito de pensar no facto de que Evangelizar é uma responsabilidade … minha! Apenas pelo facto de não querer cair em incumprimento, ou desobediência, ao IDE de Jesus, embora me preocupe as consequências que daí advirão sobre a minha pessoa e sobre aquele que morre em seus delitos e pecados. No entanto, não quero (e também desejava que assim fosse em relação a quem lê esta carta) ficar por um «sim» à questão «Evangelizar é uma reponsabilidade?». Sim, sem dúvida alguma que evangelizar é uma responsabilidade, mas quero assumir que, para mim, é inequivocamente um privilégio. Privilégio na medida em que sou agraciado por Deus; privilégio já que posso ser precioso instrumento nas mãpos do meu Deus; privilégio visto que sou portador de boas e abençoadas novas para aqueles a quem Deus muito ama.
Quando o acto de Evangelizar é visto como um privilégio, e simplesmente como tal, poderá suscitar reacções do tipo «eu não quero esse privilégio». Contudo, quando associo o acto de Evangelizar a privilégio e responsabilidade, concomitantemente, eu estou a declarar que assumo a rponsabilidade de Evangelizar … mas com prazer, com satisfação. É como se estivesse a declarar que não quero deixar de assumir a responsabilidade de Evangelizar, simplesmente porque considero um privilégio paraticipar no IDE de Jesus, ou, por outras palavras, dou graças a Deus porquanto me deu o privilégio de ser responsabilizado sobre o «destino» dos homens.
Amado Irmão: Não sei como queres responder às questões que formulei no início desta carta. Todavia, desejo dizer-te que, mais importante do que afirmar que Evangelizar é uma responsabilidade, ou um privilégio, ou ambas as coisas, é envolveres a tua vida, e tudo o que tens, na divulgação do Evangelho, como cooperador de Deus! Com o sentido de responsabilidade, ou não, com o sentido de privilégio, ou não, o importante é que Evangelizes, isto é, que, enquanto puderes, sejas um anunciador de boas-novas, quer seja com a tua vida, quer seja com as tuas palavras, quer seja com ambas as coisas. Oro para que não sejas como Jonas e fujas da vontade de Deus, mas que a assumas, em pleno e com alegria.
Pr. José Lopes
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Meditação...
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Culto de Estudo Bíblico e Oração...
O pecado traz sempre consigo consequências. Deus é gracioso, mas também é justo! Ele castigou-os, entregando-os nas mãos dos medianitas por um determinado período - sete anos.
O pecado dos Israelitas teve consequências na prosperidade material deles. Aquilo que era a sua fonte de rendimento (terras e gado) estava a ser destruído.
Então, quando começaram a empobrecer, clamaram a Deus. Também nos dias de hoje é assim. Só quando estamos aflitos é que nos aproximamos mais de Deus!
Os Israelitas clamaram a Deus e Ele enviou-lhes um profeta (isto demonstra o cuidado de Deus para com o Seu povo). Eles suplicaram e foram atendidos, o que prova que nada nos pode separar do amor de Deus.
domingo, 14 de junho de 2009
Relacionamentos...
sábado, 13 de junho de 2009
Pensamento e Versículo da semana...
Pensamento
Os pecadores não devem ser empurrados para Cristo, bombardeados com linguagem dura, mas atraídos a Ele com exortações que comovem o coração.
William Gurnall
Versículo
… estai sempre preparados para responder, com mansidão e temor, a qualquer pedir a razão da esperança que há em vós.
II Pedro 3:15Carta Pastoral...
Estamos quase a chegar a meio do ano. E tenho que recordar o tema da nossa Igreja: VIVO FELIZ POIS SOU DE JESUS. E este mês acrescentamos ... porque testemunho da excelsa graça de Deus. À semelhança daquilo que temos feito nos meses que o antecederam, este mês falaremos de investimento na Evangelização.
Jane Crosby, no hino 375 do Cantor Cristão, refere que são os anjos que, descendo dos Céus, trazem «ecos da excelsa graça de Deus». Foram eles os portadores, ou os mensageiros, da excelente graça de Deus. Por outras palavras, os anjos, ministros de Deus para executarem o Seu beneplácito, abeiravam-se dela e davam-lhe a conhecer aquilo que Deus é na Sua essência. Ela sentia-se favorecida pela especificidade/natureza de Deus, a quem ela se tinha submetido.
Quando olhamos para a experiência de Crosby, e para tudo aquilo que o nosso Deus representava para ela, só podemos concluir que ela vivia feliz porque se submetia ao Seu amor. E essa submissão traduzia-se em acção de Deus e em movimento angélico em direcção a ela. Este é um dos segredos revelados por ela nesse maravilhoso hino, que deixa de ser segredo na medida em que ela no-lo revelou. Podemos, pois, concluir que o caminho da submissão é o caminho da bênção, ou seja, sem submissão a Deus torna-se quase impossível recepcionar bênçãos do Alto.
A Jane Crosby chegavam ecos da maravilhosa graça de Deus apenas porque ela se submetia ao amor e Deus. E Deus a surpreendia com a Sua esplendorosa acção, de tal forma que, apesar da sua condição existencial (relembro que ela era invisual), ela vivia feliz porque era de Jesus.
O nosso mundo regista um elevadíssimo número de pessoas desencantadas com a vida, revoltadas com a sua situação pessoal e todos os seus contextos (saúde, familiar, profissional, etc). E ainda por cima vivem rodeados de mensageiros de igual cariz, arautos do abatimento e da frustração, numa contínua onda de desvario e de destruição. E isto porquanto são reduzidíssimos os mensageiros de cariz Divino que as rodeiam. São quase ilhas isoladas, ou ilhéus bem distantes e inacessíveis, os mensageiros da paz, os portadores de discursos imbuídos de esperança, ou que patenteiem uma pequena luz no fundo do túnel. E é aqui que nós somos chamados como crentes em Cristo.
Investir na Evangelização é assumirmos o papel de «anjos» sendo portadores da excelsa graça de Deus nos espaços onde estamos inseridos e para as pessoas com quem inter-agimos. Salomão, no livro de Eclesiastes, avisa que “quem fica observando o vento não plantará, e quem fica olhando para as nuvens não colherá” . E Ricardo Gondim, comentando este texto, refere que «se esperarmos por circunstâncias ideais para fazermos a obra de Deus, perderemos nosso tempo, pois elas não virão nunca». Também não sei o que, na sua perspectiva, eram as circunstâncias ideais, mas sei que cada dia traz-nos condições ideias para fazermos a obra de Deus. Sei que cada pessoa portadora de estados psicológico-espirituais, semelhantes aos que apontei no parágrafo anterior, reúnem contextos ideais para, em Nome de Jesus, efectuarmos a Obra de Deus. Elas não são felizes ... porque não são de Jesus! E compete àqueles que são de Jesus conduzir para elas mensagens do amor e da graça de Deus! «Como ouvirão se não há quem pregue?».
Como terão acesso a discursos que levantem a sua auto-estima e animem o seu espírito se os filhos do Senhor Deus silenciarem a sua voz? Apatia, indiferença, ausência de militância, etc, não podem fazer parte do nosso vocabulário e muito menos do nosso estilo de vida. O diabo desejo silenciar-nos e desafia-nos para uma apatia militante e de indiferença ao clamor das multidões.
Todavia, a esmagadora maioria dos crentes em Mangualde e em Tondela não lhe deram ouvidos e se disponibilizaram para servir o Senhor. E querendo Deus avançaremos, sob a direcção do Espírito, ao encontro de pessoas que necessitam de Deus e da manifestação da Sua graça nos seus contextos existenciais.Glória a Deus! À semelhança dos anjos, em relação a Crosby, também iremos ser ministros na vida de tantos e tantos que carecem da alegria e paz que somente o Senhor Deus concede!
Pr. José Lopes
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Meditação...
domingo, 7 de junho de 2009
Culto de Ceia...
sábado, 6 de junho de 2009
Pensamento e Versículo da semana...
‘A grande necessidade da igreja é ter um espírito de evangelização, não um esforço evangelístico temporário’.
(J. Blanchard)
Portanto, ide, fazei discípulos em todas as nações, baptizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. (Mateus 28:19)
Carta Pastoral...
Pela sua importância e actualidade, face ao nosso desejo de ampliarmos a nossa tenda, como resultado da Conferência Missionária realizada em Mangualde no passado Domingo, transcrevemos uma verídica história enviada, do Brasil, pela nossa Cristina, a quem saudamos e agradecemos.
- Ok, papai, estou pronto.
E seu pai perguntou: Pronto para quê?
- Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.
Seu pai respondeu: Filho, está muito frio lá fora e também está a chover muito. O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
- Mas... pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?
Seu pai respondeu: Filho, eu não vou sair nesse frio.
Triste, o menino perguntou:
- Pai, eu posso ir?
O pai hesitou por um momento e disse: Podes ir. Aqui estão os folhetos. Toma cuidado.
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade, de porta em porta, entregando folhetos a todos que via. Depois de caminhar por horas na chuva, estava todo molhado, mas faltava um último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam desertas. Então ele se virou em direcção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Finalmente, o menino se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda e finalmente a porta se abriu bem devagar. Uma senhora idosa com um olhar triste. Ela perguntou :
- O que você deseja, meu filho?
Com um sorriso que iluminou o mundo dela, O menino disse:
- Senhora, perdoe-me se eu estou a perturbar, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.
Então ele entregou o seu último folheto e virou-se para ir embora. Ela chamou-o e disse:
- Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!
Bem, no domingo seguinte na Igreja, o Coordenador do Grupo de Oração, após a sua pregação perguntou:
- Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?
Lentamente, na última fila da Igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. E começou a falar.
- Ninguém me conhece neste Grupo, eu nunca estive aqui. Até ao passado Domingo eu não era cristã. Meu marido faleceu há algum tempo e eu fiquei sozinha neste mundo. No Domingo passado, um dia frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha. Eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei numa corda e numa cadeira e subi para o sótão da minha casa, amarrei a corda numa madeira do telhado, subi na cadeira e coloquei a corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, só, e de coração, estava pronta pra saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei: quem será? Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. Eu esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa a bater forte. E pensei:
- Quem pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa há muito tempo, e ainda mais num dia como este. Afrouxei a corda do meu pescoço e fui à porta ver quem era, enquanto a campainha soava cada vez mais alta. Quando eu abri a porta e vi quem era. Eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante que já vi na minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração, que estava morto, há muito SALTASSE PARA A VIDA quando ele disse:
- Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO.
Então ele me entregou este folheto que eu tenho em minhas mãos. Conforme aquele menino desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e li cada palavra deste folheto. Então eu subi para o sótão, peguei na minha corda e na cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora eu estou aqui !
Já que o endereço do seu Grupo de Oração estava no verso deste folheto, vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO a este menino de Deus que no momento certo livrou a minha alma.
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos no Grupo de Oração. O coordenador do Grupo de Oração, foi em direcção à primeira fila onde 'seu' menino estava sentado. Tomou o seu filho nos braços e chorou. Provavelmente nenhum Grupo de Oração teve um momento tão grande como este e provavelmente este universo nunca tenha visto um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho…Excepto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e lhe deu um nome que é acima de todo nome.
Pr. José Lopes