domingo, 15 de novembro de 2009
Pensamento e Versículo da semana
sábado, 14 de novembro de 2009
Carta Pastoral...
Não há palavras para descrever o universo de emoções que vivemos no passado fim de semana. E quando falamos de universo, queremos realçar o extraordinário leque de vivências que o nosso Deus no proporcionou em Sevilha.
Foi uma viagem de muitas horas, quer de ida, quer de regresso. Apesar disso, os benefícios espirituais anularam, por completo, qualquer debilidade física que nos pudesse bater à porta. O profeta diz que aqueles «que esperam no Senhor renovarão as suas forças» … e isso foi bem patente em todos aqueles que viajaram até à Conferência Missionária em Sevilha. As Igrejas irmãs de Mangualde e de Tondela «enviaram» 23 crentes até à querida Igreja de Sevilha, a qual nos acolheu de forma mui impressionante. Como verdadeiros irmãos em Cristo, imbuídos do mesmo espírito, apaixonados pela Obra de Deus, companheiros missionários no cumprimento do «Ide» de Jesus.
O fim de semana passou-se de uma maneira muito rápida. Não deu para passear, mas houve espaço e tempo para pensar, para reflectir, para partilhar, para abençoar e para ser abençoado. Como impressiona a fé de tantos missionários que labutam em campos tão difíceis, a todos os níveis! Extraordinários heróis, física e espiritualmente, que investem a sua vida, sem qualquer espécie de medo, mesmo o de morrerem em condições horripilantes. E como reflectimos sobre a nossa fraqueza em «nos dar-mos» ao Senhor, quando vivemos num País onde facilmente podemos viver a propagar a nossa fé. Como somos tão fracos, diante de figuras que assumem a sua missão missionária em ambientes tão hostis. E como assumimos essa fraqueza, só nos resta dizer: «Eis-me aqui Senhor». Não estou a apelar para ninguém ir para o Iraque, para Botsuana, para a Nigéria, etc, embora se Deus chamar alguém para essas áreas geográficas só nos resta apoiar. O que estou a rogar, em Nome
de Jesus, é que sejamos missionários na nossa terra, na nossa Jerusalém, sem deixarmos de sustentar as cordas daqueles que partem para esses países, missionários que chegam onde nós não podemos chegar, mas que somente ali podem chegar se, na rectaguarda, houver os necessários apoios. E daí o podermos chegar - e por incrível que pareça por apenas 1 € mensal - a Países que necessitam do toque de Deus, da mensagem de salvação. Aleluia! Glórias ao nosso Deus!
A nossa Igreja vai avançar com a constituição de um C.E.M. - CENTRO DE EXPANSÃO MISSIONÁRIA. E numa parceria que envolve Mangualde, Tondela e Sevilha iremos apoiar vários missionários em vários países do Mundo. Na semana passada escrevemos que nos devíamos preparar para os resultados da Conferência Missionária em Sevilha. E não só os que iriam, mas igualmente toda a Igreja, porque Deus iria, de certo, «incomodar-nos». E incomodou-nos. A uns mais, a outros menos, mas algo se irá passar se não houver obstáculos que se coloquem na nossa marcha. Alguns irmãos, a seu tempo, darão o seu testemunho e a forma como foram «incomodados», mas com o CEM queremos apoiar Missões nos «confins da Terra», mas queremos que o nosso Deus nos envie até Penalva, Carregal do Sal e outras terras à nossa volta. Ou seja, queremos fazer Missões «em toda a Judeia e Samaria», adquirindo experiência, vitalidade, espírito de missão, paixão pelas almas, na nossa Jerusalém, a Cidade onde vivemos, o espaço geográfico onde circulamos e onde podemos anunciar as virtudes daquele que nos tirou do Reino das trevas e nos trouxe para o Reino do Seu amor!
«Diz ao povo de Israel que marche» - diz ao povo de Tondela que marche!
Pr. José Lopes
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Culto de Estudo Bíblico...
domingo, 8 de novembro de 2009
EBD...
sábado, 7 de novembro de 2009
Pensamento e Versículo da semana
Versículo
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida. (Salmo 23:6)
Pensamento
Oro para que os ideais que iluminam o teu caminho sejam a bondade, a beleza e a verdade!
Carta Pastoral...
VIVO FELIZ … POIS SOU DE JESUS!
Este mês voltamos ao maravilhoso hino de J Crosby. Apesar das circunstâncias físicas que a envolviam, ela não se sentia diminuída, nem limitada. É maravilhoso cantar, sentindo o que ela sentia, quando construiu o hino 375. Este mês focamos a nossa atenção para a 3ª estrofe: Esperançoso vivo na luz/ Pela bondade do meu Jesus! Impressiona-me pensar que a nossa irmã vivia na luz, quando se sabe que era invisual. A cegueira física não a condicionava, graças à bondade de Deus. Quantas vezes «protestamos» por uma simples dor de cabeça; quantas vezes nos deixamos limitar e condicionamos os outros, por um pequeníssimo problema quando comparado com o de Jane Crosby; quantas vezes deixamos que o abatimento tome conta da nossa jornada terrena e nos desiludimos com tudo e todos, face a acontecimentos circunstanciais; quantas vezes nos deixamos apagar e enegrecemos a vida dos que nos rodeiam, diante de quadros temporais, passageiros, o que não era o caso de Jane, pois a sua cegueira era definitiva, sem retorno.
Damos graças a Deus porque Jane nos legou enorme e desafiadora mensagem, na medida em que referiu o recurso, o meio, pelo qual a sua vida de trevas se tornava luminosa. Afinal as trevas também podem ser vencidas; afinal, não há impossíveis; afinal, podemos ser vencedores diante de fenómenos, ou circunstâncias, que normalmente não são vencedoras. E Jane diz-nos que vivia na luz, pela bondade do seu e nosso Jesus! Que lindo!
Jane expressava bondade, já era objecto da bondade de Jesus! Ela dava, porquanto recebia; ela ministrava bondade, na medida em que ela também recepcionava bondade Divina. A sua história não é ficção, nem utopia. E será um caso repetível ou irrepetível?
Creio que o Jesus que iluminava a vida de Crosby é o mesmo Jesus que amamos e seguimos; creio que nada impede que o mesmo Jesus que dava sentido à sua vida possa também agir na nossa vida; creio que o seu poder é o mesmo ontem, hoje e eternamente; creio que a disponibilidade do nosso Mestre é permanente e intemporal. Desta forma, eu e tu, amado irmão, podemos brilhar mesmo que o mar seja tenebroso, mesmo que circunstâncias invernais queiram toldar a nossa existência. Que maravilha ter um Mestre que pode acalmar as ondas furiosas da vida! Sim, podemos viver dependentes da bondade de Jesus … para que também sejamos bondosos nos nossos relacionamentos. Desenvolveremos esta ideia em próximas cartas, mas há que pensar e investir na solidariedade. Somos chamados a amarmos o nosso próximo como a nós mesmos; somos chamados a fazermos bem a todos; somos chamados a fazermos bem a quem nos persegue, etc, etc. Rogo a Deus que nos ajude a sermos praticantes da Palavra e não somente ouvintes; peço-lhe que nos ajude a sermos bondosos em todas as áreas da vida … com a mesma bondade com que somos por Ele contemplados!
Pr. José Lopes
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Culto de Estudo Bíblico e Oração...
- Integridade /Sinceridade. Quem se aproxima de Deus com palavras sem coração, não está a ser sincero, é hipócrita.
- Praticar a justiça. Há uma barreira que impede o nosso acesso a Deus. Chama-se pecado! Como resolvemos este problema? Através da confissão. Quando confessamos o nosso pecado, demonstramos sinceridade.
- Verdade. Jesus diz-nos que o nosso falar deve ser sim, sim; não, não... (Mateus 5:37)
- Não difamar. O que é difamar? É desfazer a fama de alguém. É dizer mal.
- Não fazer mal ao próximo. Somos chamados a fazer o bem, até aos nossos inimigos. (Mateus 5:44)
- Não lançar injúrias contra o próximo. Isto é, ter uma política de boa vizinhança.
- Desprezar o réprobo. Há pessoas que ao mal chamam bem, e ao bem, chamam mal (Isaías 5:20). Nós não devemos ter por companheiros aqueles que têm opções erradas.
- Honrar os que temem ao Senhor. O que é honrar? É dar valor, é respeitar, é amar... Jesus disse para nos amarmos uns aos outros como Ele nos ama. (João 13:34)
- Não mudar, isto é, manter-se fiel ao que é correcto, mesmo que isso traga prejuízos pessoais. Às vezes, temos de sofrer o dano, para que o reino de Deus não sofra.
- Não emprestar dinheiro com usura (juros elevados). Ou seja, não devemos aproveitar-nos das circunstâncias difíceis de alguém. Não devemos explorar as fraqueza dos outros...
- Não aceitar suborno contra o inocente. Quando nos vendemos e alteramos a justiça, pecamos.