terça-feira, 22 de junho de 2010

Culto da tarde...

No último Domingo, a Irª Marta Azevedo trouxe-nos uma mensagem baseada em Actos 2, o capítulo bíblico que fala dos primeiros Cristãos e da igreja-modelo. Os crentes estavam reunidos. Era dia de Pentecostes, uma Festa que tinha por objectivo celebrar as Colheitas. Então, algo invulgar ocorre... O Espírito Santo desce e todas aquelas pessoas começam a falar noutras línguas! E ainda há quem duvide do poder de Deus! Aquelas pessoas, quase todas iletradas, subitamente, ficaram capacitadas a falar línguas que lhes eram totalmente desconhecidas... Houve quem zombasse deles, afirmando que estavam embriagados. Então, Pedro, levantou-se e, de forma ousada, disse-lhes que aquilo era resultado do poder do Espírito Santo, tal como fora predito pelo profeta Joel (Joel 2:28-29). O discurso de Pedro vai-se tornando cada vez mais audaz e, a dado momento, ele acusa-os da morte de Cristo! Ele prossegue, dizendo-lhes que enquanto não se arrependessem carregariam o fardo do pecado pela morte de Jesus. Pedro não era um homem letrado... Era um simples pescador! Mas, revestido do Espírito Santo, tinha uma ousadia invulgar. E não se preocupou em usar palavras suaves. Chamou as coisas pelo nome. Disse-lhes que eles tinham pecado. Actualmente, nas nossas igrejas, às vezes evita-se falar de pecado, mas a verdade é que todos somos pecadores até nos arrependermos!
No verso 37, vemos que aquelas pessoas tiveram, então, pela primeira vez consciência do seu pecado, revelando desejo de mudar de rumo.
O que é então, necessário para entrarmos no caminho do perdão? O versículo 38 dá-nos a resposta: Arrependimento. Arrepender significa mudar de atitude. Ou seja, tomar uma atitude oposta à que foi tomada anteriormente. Foi precisamente isso que fizeram 3 mil pessoas naquele dia. Arrependeram-se e foram salvas!
Actos 2:42-47, encontramos quatro coisas que fazem a igreja crescer: 1- Leitura e estudo da Bíblia. Ter a Palavra de Deus como referência doutrinária. 2- Comunhão. É de vital importância que os crentes tenham convívio e comunhão uns com os outros. 3- Oração. Nós crescemos quando oramos uns pelos outros; quando partilhamos os nossos problemas e as nossas bênçãos. 4- União. Os crentes da igreja primitiva encontravam-se todos os dias e estavam juntos sempre. E qual era o resultado dessa união? Caíam na graça do Povo e todos os dias eram acrescentadas pessoas à igreja. Que diferença fazemos nós, enquanto Igreja?!

Sem comentários:

Enviar um comentário